NFL exclui artista das opções para apresentação do Super Bowl após acusações de assédio sexual e moral
A cantora está sendo processada por três ex-funcionárias por acusações de assédio sexual e moral
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Cotada para ser atração principal do Super Bowl LVII Halftime Show, em fevereiro de 2024, a cantora Lizzo foi excluída da lista de opções do evento após uma série de acusações de assédio sexual e moral por parte de dançarinos que trabalhavam com ela. A apresentação anual é produzida pela Roc Nation, gravadora de Jay-Z, em parceria com a NFL.
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A cantora está sendo processada por três ex-funcionárias por acusações de assédio sexual, gordofobia, abuso moral e responsável por criar um ambiente de trabalho hostil. Lizzo se manifestou recentemente e negou todas queixas feitas contra ela. Apesar disso, outras seis pessoas também a incriminaram por razões semelhantes e compatíveis com as das dançarinas e, segundo fontes, estariam dispostas a entrar na Justiça.
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- As conversas sobre Lizzo fazer parte das festividades do intervalo ou cantar o Hino Nacional estão mortas agora que ela está cercada de escândalos -, disse uma fonte ligada ao jornal 'The Daily', que divulgou a informação em primeira mão.
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Além da exclusão do nome na lista de opções para o Super Bowl, que teve o retorno de Rihanna na última edição, Lizzo também não contará com a oportunidade de ser headliner do festival 'Made In América'. O evento organizado por Jay-Z foi cancelado após o escândalo envolvendo o nome da cantora.
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