PMERJ considera injusto relato de Rafaela sobre preconceito de policiais, diz site
Em declaração “Uol Esportes”, a assessoria de comunicação da PM informou que adotam “critérios técnicos e legais para cumprir sua missão de servir e proteger a sociedade”<br>
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A assessoria de imprensa da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro se manifestou após as declarações da judoca medalhista olímpica Rafaela Silva. Segundo o site “Uol Esportes”, a PMERJ considerou o relato da atleta “injusto” e afirmou que este tipo de relato dificulta o trabalho deles.
— As declarações da judoca Rafaela Silva de que teria sofrido constrangimento durante uma abordagem ao táxi em que viajava na quinta-feira à noite, na Avenida Brasil, são injustas e não ajudam o trabalho de combate à criminalidade. — Declarou a PM — A Polícia Militar intensificou o policiamento preventivo nos principais corredores viários da Região Metropolitana para reprimir roubos de veículos e carga, adotando critérios técnicos e legais para cumprir sua missão de servir e proteger a sociedade — completou.
Entenda o caso
A medalhista olímpica Rafaela Silva contou em seu Twitter um caso de preconceito que viveu nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro. Segundo o relato, dois policiais pararam o taxi em que Rafaela estava indo para casa, pois acharam que o motorista havia buscado a jovem na favela.Ainda de acordo com a publicação, a atleta estava voltando para casa, saindo do Aeroporto de táxi, quando foi parada na Avenida Brasil por policiais. Os PMs mandaram o taxista sair do carro e fizeram algumas perguntas a ele. Logo em seguida, pediram que Rafaela saísse também. A jovem contou que foi questionada sobre qual seria seu emprego e quando respondeu que era atleta, o policial teria se recordado de que Rafaela é atleta olímpica.
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