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Problema cardíaco de Tite também atrapalhou Muricy Ramalho no comando do Flamengo

Muricy Ramalho foi técnico do Flamengo, em 2016, antes de se aposentar

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Muricy Ramalho foi técnico do Flamengo em 2016 (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)

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A complicação cardíaca que deu um susto no técnico Tite, do Flamengo, foi a mesma que enfrentou o ex-treinador Muricy Ramalho quando comandava, justamente, a equipe rubro-negra, em 2016. O problema de ambos é a fibrilação atrial, um tipo de arritmia que faz o coração bater de forma acelerada e irregular.

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No caso de Tite, o departamento de futebol do Flamengo ligou o caso à altitude de La Paz, cidade boliviana que fica 3.600 metros acima no nível do mar. O treinador está internado em um hospital na Zona Sul do Rio de Janeiro. Clique aqui para ler o informe completo do clube.

Mesmo diagnóstico, contextos diferentes

Para Muricy, o problema se apresentou quando o Flamengo se preparava para o segundo jogo contra o Fortaleza, na Copa do Brasil de 2016. O treinador se sentiu mal e foi ao hospital. Após exames, o técnico apresentou o quadro de fibrilação atrial, que, ao contrário de Tite, aconteceu em um histórico de problemas cardíacos.

Em 2014, durante a passagem pelo São Paulo, Muricy ficou afastado por mais de uma semana após ser diagnosticado com arritmia. Abalado com novo caso de arritmia cardíaca, Muricy Ramalho decidiu priorizar a saúde. Assim, após parar mais uma vez na UTI, e para evitar mais problemas futuros, o técnico anunciou a aposentadoria como treinador de futebol.

Muricy Ramalho - São Paulo em 2013
Muricy teve sua primeira arritmia quando comandava o São Paulo (Foto: Divulgação)

O que é fibrilação atrial

A fibrilação atrial (FA) é um tipo de arritmia cardíaca, quando os batimentos cardíacos se aceleram e o ritmo fica irregular. A sincronia na contração dos átrios se perde e pode levar a uma estagnação do sangue nesta região do coração, que gera a formação de coágulos de sangue.

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Embora apresente riscos, a doença tem tratamento. A fibrilação atrial deve ser tratada com o controle da frequência cardíaca e, assim, alívio dos sintomas, ao permitir que o sangue rico em oxigênio bombeie no coração. É importante que o ritmo normal do coração seja restaurado, além de evitar a formação de coágulos, o que previne a possibilidade de derrame.

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