Roni, ex-Fluminense, é solto após ser preso por suspeita de fraude
Roni, foi preso na tarde de sábado, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), durante a partida entre Botafogo e Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro
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O ex-jogador Roni, que tem passagens por Fluminense, Flamengo e pela Seleção Brasileira, foi libertado na noite de domingo, após ser preso na tarde de sábado, no Mané Garrincha, em Brasília, durante a partida do Botafogo contra o Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro. Ele é suspeito de praticar crimes, como os de fraude e sonegação.
A operação foi da Polícia Civil do Distrito Federal, lotados na Coordenação Especial de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado, aos Crimes, contra a Administração Pública e aos Crimes contra a Ordem Tributária (Cecor). Além de Roni, outras seis pessoas, entre elas o presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal, Daniel Vasconcelos, foram liberados após prestar depoimentos, antes do fim da validade do mandato de prisão temporária.
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De acordo com as primeiras informações divulgadas pela Polícia Civil do Distrito Federal, os presos elaboravam boletins financeiros de jogos com dados falsos, informando valores menores de arrecadação em comparação com a realidade, no intuito de pagar menos impostos.
Outro ponto incluso na investigação foi o de que eles conseguiam alugar o Mané Garrincha de forma mais barata - isto por conta de os tributos e o aluguel serem calculados a partir da arrecadação. As buscas também ocorrem em Luziânia e Goiânia, cidades de Goiás.
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