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Serginho Escadinha e Pabllo Vittar falam sobre inclusão social pelo esporte em evento

Conversa aconteceu durante debate promovido pelo Nescau

Serginho e Pabllo Vittar
imagem cameraSerginho (direita), Pabllo Vittar (centro) e a mediadora Fernanda Gentil (esquerda) (Divulgação/Nestlé)
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Lance!
Rio de janeiro (RJ)
Dia 21/01/2021
16:03

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Em evento promovido pela Nestlé, o ex-atleta e bicampeão olímpico de vôlei Serginho "Escadinha" e a cantora Pabllo Vittar falaram sobre a importância do esporte para a inclusão e oportunidades de desenvolvimento físico, social e econômico no Brasil. A conversa também contou com mediação da apresentadora Fernanda Gentil. 

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- Meu pai é semianalfabeto e minha mãe dona de casa. Eles trabalhavam na lavoura de café e vieram para São Paulo para tentar a vida. E eu sempre prometi que ia dar uma casa para eles. Sempre tomei isso como uma causa para a minha vida e consegui realizar por meio do vôlei - contou Serginho, explicando a importância que o esporte pode ter na vida de jovens menos privilegiados. 

- Todos os ‘nãos’ que tive no início de carreira, tudo que consegui conquistar, devo a isso, ao respeito e à independência que o esporte me proporcionou. E tenho orgulho de ter terminado minha carreira com um grande ‘sim’ - concluiu o ex-líbero. 

Já a cantora Pablo Vittar, que foi atleta de vôlei e ginástica na infância, comentou sobre a importância da dança em sua vida. A Dança Esportiva se tornou oficialmente uma modalidade olímpica em 1997.

- Comecei tendo aulas de dança com uma professora na escola, aos sábados, e depois em um centro comunitário, onde fazia balé e ginástica. Também dançava muito com minhas irmãs na calçada em frente a nossa casa, e tudo isso me deu confiança para estar aqui hoje. E eu trago tudo que aprendi com a dança para a minha carreira, nos meus clipes, e incentivo as pessoas a também dançarem, a se divertirem e se expressarem - disse a cantora. 

- Fiquei muito feliz com a notícia de que a dança virou esporte olímpico e já estou ansiosa para assistir como vai ser esse babado das danças na competição e torcer para o Brasil, porque eu amo dançar. Quando eu comecei a dançar, eu me senti mais confiante, mais dona do meu lugar. Me mostrou que eu pertenço sim, e eu posso transitar e escolher por onde seguir - concluiu. 

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