A partir do dia 12 de setembro, a seleção brasileira de futsal volta a disputar uma Copa do Mundo. Na Lituânia, o Brasil chega como maior vencedor do torneio e busca o hexacampeonato. No entanto, a época de um favoritismo brasileiro exacerbado passou. Pelo menos, é o que acredita Marquinhos Xavier, técnico da seleção.
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Contra o Vietnã, no dia 13 de setembro, a equipe comandada pelo treinador tenta sua primeira conquista mundial após a despedida das quadras de Falcão. Em entrevista à BandNews FM, Marquinhos Xavier admitiu o favoritismo dado à seleção brasileira, mas destacou que outras seleções, entre elas a atual campeã Argentina, também são fortes candidatas.
- Quase que colocamos todo mundo, sem demagogia. É porque todo mundo tem feito um trabalho, dentro dos seus continentes, de maneira muito expressiva. Mas eu acredito nestes cabeças de chave, juntando mais Cazaquistão, Irã e Sérvia como candidatos, talvez não ao título, mas que possam eliminar concorrentes fortes ao longo do trajetória - disse.
Apesar de estar no topo do ranking mundial de seleções, Marquinhos Xavier admite que o Brasil não manda mais no futsal mundial.
- A gente chega lá com o melhor do mundo, com a melhor seleção, nossa obrigação vai aumentar. E é isso que temos trabalhado nos bastidores. Temos que aceitar isso, mas a gente tem que ter humildade para reconhecer que nós não mandamos mais no futsal mundial - ressaltou.