De toda cobertura esportiva mundial, apenas 4% do espaço é dedicado às modalidades femininas, diz Unesco
Durante todo o período olímpico, um bot vai estimular que as pessoas consumam mais conteúdos ligados ao desempenho das mulheres no esporte.
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Um estudo da Unesco revelou um resultado impactante: de toda cobertura esportiva mundial, apenas 4% do espaço é dedicado às modalidades praticadas por mulheres. Patrocinadora da Seleção Feminina de Futebol desde 2005, a Vivo lançou o projeto “4%”, que inova ao criar um bot para dar luz ao tema. A iniciativa faz parte do movimento “JogueComElas”.
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O filme, que estreia no dia 19 de julho, materializa a proporção desigual que existe entre a cobertura masculina e feminina. Para iniciar esse movimento de aumentar a visibilidade das mulheres no esporte, a Vivo lança ainda, no mesmo dia, um bot no Twitter que, quando marcado por um usuário ao ver tweets sobre o universo esportivo masculino, responderá à publicação com uma sugestão de matéria sobre o esporte feminino produzida por creators e perfis especializados.
A marca contará também com a parceria de mais de 10 perfis de criadores de conteúdos voltados às mulheres no esporte, como forma de impactar o público que já acompanha o tema, além de usar a força e presença da marca para amplificar o trabalho realizado por essas profissionais.
Recentemente, a Vivo utilizou o embaixador global da marca Telefónica, Rafael Nadal, para trazer o tema da equidade de gênero, contando a estória inédita e real da menina Maria Eduarda Abreu, a “Duda”, que é apaixonada por futebol. O filme mostra como o esporte tem papel fundamental na transformação da realidade e mudança no cenário de pouca representatividade feminina.
Durante todo o período olímpico, o bot vai estimular que as pessoas consumam mais conteúdos ligados ao desempenho das mulheres no esporte.
- A campanha foi criada para impactar as pessoas sobre a desigualdade entre gêneros no esporte, mas também incentivar mulheres a buscarem seu espaço. No cenário esportivo, sabemos que é preciso mudar a realidade que temos hoje, garantindo a representatividade feminina e inspirando as jovens atletas - explica Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.
- Apenas 4% da mídia esportiva no mundo é destinada ao esporte feminino. Essa disparidade não só nos chocou como serviu de inspiração para pensarmos em uma campanha que pudesse mobilizar a imprensa e todos os canais de mídia, como influenciadores, a doarem espaços para falar mais sobre as mulheres no esporte e diminuir esse hiato presente entre o universo feminino e masculino nos veículos de comunicação - explica Isabela Marangoni, Creative Data Líder da Soko, agência responsável por desenvolver a ação.
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