Besiktas, da Turquia, negocia a contratação do volante Fernando
Jogador está livre no mercado após deixar o Beijing Guoan, da China, e negocia com os turcos. Atleta esteve envolvido em polêmica após prisão de motorista na Rússia, em 2019
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Livre no mercado após rescindir seu contrato com o Beijing Guoan, da China, o volante Fernando pode voltar a atuar no futebol europeu. De acordo com informações da imprensa turca, o brasileiro de 29 anos é alvo do Besiktas, da Turquia, e pode acertar sua ida para o clube alvinegro nos próximos dias.
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Segundo o jornal "Fanatik", o atleta revelado no Grêmio negocia com os Águias Negras e o entrave no momento é em relação ao salário. Enquanto o brasileiro pede 1,7 milhão de euros (R$ 10,7 mi) por ano, o Besiktas oferece 1,5 milhão de euros (R$ 9,5 mi). De acordo com o portal, o desejo do volante é atuar no clube.
Caso acerte com o Besiktas, Fernando encontrará no clube os brasileiros Welinton, zagueiro ex-Flamengo; Douglas, lateral ex-São Paulo e Barcelona; Souza, que passou por Vasco, Grêmio e São Paulo; e Alex Teixeira, revelado no Vasco, que chegou à equipe recentemente.
No Velho Continente, o volante brasileiro, que já atuou pela Seleção Brasileira, tem passagem por Shakhtar Donetsk, Sampdoria e Spartak Moscou.
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POLÊMICA NA RÚSSIA
Em 2019, o nome de Fernando veio à tona no Brasil por conta de um episódio que aconteceu fora dos gramados. Após Robson Oliveira, contratado pelo atleta para ser seu motorista, entrar na Rússia com medicamentos ilegais para William Pereira de Faria, sogro do jogador, o funcionário foi detido acusado de tráfico de drogas e preparação para o tráfico.
Robson chegou a ser condenado a mais de três anos no país do leste europeu, mas voltou ao Brasil em maio após o presidente russo Vladimir Putin conceder a liberação através de um perdão.
À época, Fernando atuava pelo Spartak Moscou, mas deixou o clube russo em julho do mesmo ano, cinco meses após a detenção de Robson, para atuar pelo Beijing Guoan. O jogador chegou a admitir que os medicamentos eram para seu sogro, mas ambos não foram acusados pela Justiça local.
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