Chineses acertam compra do Milan, mas Berlusconi segue presidente
Segundo jornal "China Daily", consórcio do país adquiriu 70% das ações do clube
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Um consórcio chinês acertou a compra de 70% das ações do Milan. Segundo o jornal "China Daily", Silvio Berlusconi continuará como presidente do clube por dois ou três anos, até que os outros 30% restantes sejam adquiridos pelo grupo.
A publicação, que entrou em contato com pessoas ligadas ao negócio, informou que as cláusulas ainda estão sendo discutidas, assim como a estrutura financeira do Milan, além das gestões esportiva e econômica.
- Se tudo acontecer como está planejado, podem chegar a um acordo entre 15 e 20 de junho - disse a fonte ouvida pelo jornal.
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De acordo com o "China Daily", o Milan está estimado em 700 milhões de euros (R$ 2,81 bilhões), por 100% das ações. O jornal ainda cita que o Suning Commerce Group, também da China, está com negociações avançadas para adquirir a rival Inter de Milão.
O Milan vive uma crise esportiva há alguns anos. Segundo maior vencedor da Liga dos Campeões, com sete conquistas - atrás apenas do Real, com 11 -, o clube perdeu protagonismo no futebol italiano e também na Europa. A temporada 2015/16 foi uma prova: terminou sem títulos para o Rossonero e com a modesta sétima colocação no Calcio, fora da disputa dos torneios continentais.
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