Chineses recebem ultimato do Milan, que pode cancelar negócio se não receber
Parcela no valor de 100 milhões de euros deveria ser paga em dezembro, foi adiada para março, mas dívida não foi quitada
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Em uma reunião na última segunda-feira, Silvio Berlusconni e outros dirigentes do Milan chegaram a um acordo e darão um ultimato aos bilionários chineses que estão comprando o clube. Ou eles pagam a parcela que devem ainda nesta semana ou a negociação corre o risco de ser desfeita.
A imprensa italiana informa que o grupo enfrenta dificuldades financeiras causadas pela saída de um dos investidores. Segundo o jornal "La Repubblica", um dos responsáveis pela compra desistiu por não conseguir permissão para enviar dinheiro para fora da China.
Uma parcela no valor de 100 milhões de euros deveria ser paga em dezembro e acabou sendo adiada para o dia 3 março. No entanto, a o grupo ainda não pagou. Em agosto de 2016, Berlusconi acertou a venda do time de Milão ao grupo Sino-Europe Sports (SES) em um acordo de 740 milhões de euros (R$ 2,44 bilhões na cotação atual).
Os chineses já pagaram 200 milhões de euros (R$ 660 milhões), mas ainda não cumpriram os prazos para quitar o resto do valor acordado. E expectativa é que o processo se encerre até o dia 7 de abril.
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