Brasil e Argentina por si só já promete fortes emoções. Quando os dois rivais chegam pressionados então, é certeza que vai sair faísca do encontro que acontece nesta quinta-feira, em Buenos Aires, pela terceira rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018.
Mesmo a Seleção atuando fora de casa contra os hermanos, o torcedor brasileiro pode ficar otimista em relação a um triunfo. O LANCE! escolheu cinco razões que mostram que a vitória na capital argentina está longe de ser impossível. Confira abaixo:
NEYMAR
O Brasil terá um grande reforço nos próximos dois jogos. Após cumprir quatro jogos de suspensão, Neymar está de volta. E o principal jogador e capitão da Seleção não poderia chegar para o duelo contra a Argentina em melhor forma. Inclusive, no último jogo antes da apresentação em São Paulo, o atacante marcou um golaço sobre o Villarreal. Ensaio do que está por vir?
DESFALQUES NO RIVAL
O técnico Tata Martino não poderia ter um pior cenário no departamento médico para enfrentar o principal rival sul-americano. O treinador argentino terá ausências importantes como Agüero, Zabaleta, Garay e Pereyra. Não bastassem eles, o principal jorgador argentino, Messi, também está fora. O pesadelo pode ficar ainda pior, pois Tevez tem tudo para ser a nova baixa.
ROMERO
Outro ponto que causa dor de cabeça para Martino é o sistema defensivo. Frágil, o setor geralmente é apontado como o ponto fraco dos hermanos. O goleiro, Sergio Romero, nunca foi uma unanimidade. Além disso, ele é reserva no Manchester United e não tem ritmo de jogo.
PRESSÃO
A Argentina começou a caminhada nas Eliminatórias da pior maneira possível. Perdeu em casa para o Equador e empatou sem gols com o Paraguai fora. Com apenas um ponto, os hermanos chegam, além dos desfalques, muito pressionados contra o Brasil. O técnico Tata Martino já dá sinais de que balança no cargo.
DUNGA
O técnico Dunga também não está muito prestigiado no cargo de treinador da Seleção. No entanto, tem competência e sorte diante da Argentina. Dirigindo a equipe principal ainda não perdeu para o rival. Era o treinador, inclusive, do último triunfo em solo argentino (Eliminatórias para a Copa de 2010).