Conheça a ‘Escala Lewandowski’ de salários no Bayern e como ela pode ser um problema para o clube
Por conta da crise econômica, clube implementa nova política salarial e pode perder jogadores nas próximas janelas de transferências caso não renovem
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Por conta dos problemas financeiros, o Bayern de Munique implementa uma nova política salarial para os jogadores chamada de Escala Lewandowski, segundo o "Bild". No entanto, este modelo pode fazer com que a equipe bávara perca jogadores nas próximas janelas de transferências.
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As informações indicam que o polonês estabelece o teto salarial no conjunto alemão e poucos atletas são considerados no mesmo patamar do centroavante. Além do artilheiro, Muller, Neuer o Sané também estão inseridos neste escalão e podem receber entre 15 a 20 milhões de euros (de R$ 92,6 a R$ 123,5 milhões) por ano.
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No segundo nível do plantel, Kimmich e Gnabry estão entre os atletas que ganham entre 10 a 15 milhões de euros (de R$ 61,7 a R$ 92,6 milhões) por temporada. O Bayern tenta renovar o contrato de Coman e encaixá-lo neste patamar, embora o francês esteja pedindo algo compatível com a casta bávara.
No terceiro nível do elenco é possível encontrar Goretzka e Sule, que ganham entre cinco a 10 milhões de euros (de 30,8 a R$ 61,7 milhões) por ano. Apesar de Julian Nagelsmann contar com o meia, ambos os jogadores estão próximos do fim de seus contratos e podem buscar alternativas no mercado.
Goretzka e Sule possuem contratos com o Bayern até 2022 e podem deixar o clube sem custos, assim como Alaba, na próxima temporada. Já Coman possui vínculo até 2023, recusou todas as ofertas por um novo vínculo e desperta o interesse do futebol inglês.
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