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‘La Copa de las copas’: veja o que você não pode perder na Liberta-2016

Fase de grupos já promete grandes jogos. Desde o fim dos anos 80, brasileiros não ficam tanto tempo longe de uma final -&nbsp;Copa será forte, com o maior número de campeões<br>

Boca Juniors: campeão da América em 1977, 78, 00, 01, 03 e 07
imagem camera<br>(foto:AFP)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 03/01/2016
17:44
Atualizado em 05/01/2016
14:06

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Nunca na história do torneio tantos campeões estiveram juntos em uma mesma edição de Copa Libertadores. Os 15 campeões presentes em 2016 já fazem com que os torcedores em toda a América esfreguem as mãos – terão ainda de esperar até o dia 3 de fevereiro, quando a primeira fase, em mata-mata, terá início.

São 33 taças já conquistadas pelos gigantes sul-americanos que dão peso ao torneio nesta temporada, divididas entre os argentinos Boca Juniors (6), River Plate (3), Racing (1) e San Lorenzo (1), os brasileiros São Paulo (3), Grêmio (2), Corinthians (1), Atlético-MG (1) e Palmeiras (1), os uruguaios Peñarol (5) e Nacional (3), o paraguaio Olimpia (3), o colombiano Atlético Nacional (1), o chileno Colo-Colo (1) e a equatoriana LDU (1).

A fase de grupos começa em 16 de fevereiro e termina em 21 abril, com jogos que já podem ser considerados imperdíveis. Logo na primeira rodada, o sempre temido e respeitado Boca Juniors irá à Colômbia encarar o Deportivo Cali, time que já foi vice duas vezes da Copa. A chance é grande de que no mesmo Grupo 3 esteja o Racing, que ainda tem de passar pelo Puebla na primeira fase. Ou seja, dois clássicos argentinos, em La Bombonera e no Cilindro, em Avellaneda, já estão à vista.

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O outro campeão que ainda precisa passar por um mata-mata é o São Paulo, adversário do peruano Cesar Vallejo. A semifinal da Libertadores de 2005, então, deve ser reeditada no Grupo 1, entre Tricolor e River Plate.

Os grupos 2 e 6, de Palmeiras e Grêmio, respectivamente, não terão respiro. Todos os jogos são grandes. Caso a Universidad de Chile confirme o favoritismo contra o River (URU) na primeira fase, os chilenos irão receber o Verdão já na primeira rodada, a mesma que terá Rosario x Nacional. Argentinos e uruguaios serão, na sequência, os dois rivais do Palmeiras no Allianz Parque, que estará lotado no retorno do Alviverde à maior competição da América do Sul após três anos.

O Grêmio fará jogos duríssimos contra Toluca (estreia, fora), San Lorenzo e LDU. Atlético-MG x Colo-Colo, no Grupo 5, é outra partida que já está na agenda de quem gosta de futebol, assim como Corinthians x Cerro Porteño no Grupo 8, o mesmo que deve ter o colombiano Independiente Santa Fé, atual campeão da Copa Sul-Americana – não deve ser um adversário fácil para o Timão.

Peñarol x Atlético Nacional é o principal duelo do Grupo 4, em mais um confronto de campeões. Olimpia, ao lado de Emelec, Deportivo Táchira e Pumas, está no Grupo 7, o menos carismático, digamos assim.

É cedo para grandes análises dos concorrentes estrangeiros dos brasileiros. Levamos muito mais em conta camisa e tradição, que sempre devem ser consideradas, do que a força dos atuais elencos. O River Plate enfraqueceu-se, mas é o atual campeão continental e mostrou em 2015 que não pode ser subestimado jamais. O Boca tem se fortalecido e é o campeão argentino. Este último, com qualquer time, é sempre favorito quando falamos de Copa Libertadores. San Lorenzo e Rosario foram vices de campeonato e copa, respectivamente, na Argentina.

O Nacional é o último campeão uruguaio. Merece respeito. Surpresas vão surgir como de costume. E que os brasileiros não caiam na cilada da soberba, que muitas vezes já foi a responsável por fracassos no torneio – o Corinthians pagou caro por isso contra o paraguaio Guaraní na edição do ano passado.

Apenas dois times estarão na grande final, marcada para 27 de julho. Brasileiros ficaram fora em 2014 a 2015, anos de conquistas argentinas. É o maior período sem clubes do Brasil na final desde o fim do anos 80, quando, entre 1985 e 91, nenhum brasileiro conseguiu sequer chegar à decisão da competição.

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COLOQUE NA AGENDA:

16/2 e 14/4 - River (URU)/U. de Chile x Palmeiras
17/2 e 19/4 - Toluca (MEX) x Grêmio - Toluca
23/2 e 19/4 - LDU (EQU) x San Lorenzo (ARG) 
24/2 e 20/4 - Deportivo Cali (COL) x Boca Juniors (ARG) 
25/2 e 14/4 - Rosario Central (ARG) x Nacional (URU) 
2/3 e 7/4 - Nacional (URU) x River (URU)/U. de Chile
2/3 e 12/4 - San Lorenzo (ARG) x Toluca (MEX)
2/3 e 13/4 - Grêmio x LDU (EQU)
2/3 e 13/4 - Corinthians x Oriente Petrolero/Independiente Santa Fe
3/3 e 13/4 - Boca Juniors (ARG) x Racing (ARG)/Puebla (MEX)
3/3 e 6/4 - Palmeiras x Rosario Central (ARG)
​8/3 e 15/3 - Atlético Nacional (COL) x Peñarol (URU)
9/3 e 17/3 - Rosario Central (ARG) x River (URU)/U. de Chile
9/3 e 16/3 - Cerro Porteño (PAR) x Corinthians
9/3 e 17/3 - Palmeiras x Nacional (URU)
9/3 e 15/3 - Grêmio x San Lorenzo (ARG)
10/3 e 13/4 - River Plate (ARG) x São Paulo/Cesar Vallejo (PER)
10/3 e 5/4 - LDU (EQU) x Toluca (MEX)
10/3 e 7/4 - Bolivar x Boca Juniors
10/3 e 16/3 - Colo-Colo (CHI) x Atlético-MG

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