Dia de semi! Santos e Iranduba miram decisão na Liberta feminina
Paulistas encaram Colo-Colo na busca pelo tri e Hulk da Amazônia mede forças com Atlético Huila. Partidas serão às 20h e 22h30 (Brasília) desta terça, na Arena da Amazônia
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Nesta terça-feira, dois clubes brasileiros entram em campo com um só objetivo: avançar à final da Libertadores feminina. São eles Santos e Iranduba, que duelam contra Colo-Colo (CHI) e Atlético Huila (COL), respectivamente. A equipe amazonense entra em campo às 20h, seguida pela paulista às 22h30 (horário de Brasília); ambos os jogos serão na Arena da Amazônia, em Manaus.
Santos reencontra Colo-Colo por vaga na final
Se quiser seguir para a decisão e mirar o tricampeonato das Américas, o Santos terá que passar por um adversário já conhecido: o Colo-Colo (CHI). As chilenas, atuais vice-campeãs da Libertadores feminina, estiveram na mesma chave das paulistas na fase de grupos.
O retrospecto recente é positivo para as Sereias da Vila, que golearam as adversárias desta quinta-feira por 4 a 1 na estreia do torneio continental. O Santos tem a melhor campanha desta Liberta feminina: são três jogos, três vitórias e incríveis 13 gols marcados, rendendo ao clube alvinegro o melhor ataque da competição.
- Agora é outro jogo. O que aconteceu na primeira rodada é passado. Apesar da vitória naquela ocasião, nós cometemos muitos erros durante a partida. Demos muitas oportunidades para o Colo-Colo finalizar no nosso gol. Olhando apenas o placar, parece que nós fomos muito superiores. Mas não aconteceu assim. Foi um jogo complicado e agora será muito mais, pois vale vaga na fina - analisou Emily Lima, treinadora do Santos feminino.
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Iranduba teve classificação sofrida à semifinal, que terá adversário inédito
O Iranduba contou com a sorte para garantir uma vaga na semifinal da Libertadores feminina. As amazonenses avançaram à semi após empate por 1 a 1 com o UAI Urquiza (ARG) e vitória do Flor de Pátria (VEN) por 3 a 0 sobre o Cerro Porteño (PAR), este o único clube que poderia alcançar o Iranduba. Caso vencessem, as paraguaias chegariam aos mesmos cinco pontos, mas tinham melhor saldo de gols e ficariam com a liderança da chave.
Nesta quinta-feira, na Arena da Amazônia, o duelo contra o Atlético Huila (COL) será inédito. O Iranduba nunca enfrentou o time colombiano, que terminou em primeiro no grupo B do Audax, atual campeão do torneio continental. Um desfalque é certeiro: a capitã Djeni Becker está suspensa; Cris, Mayara e Driely surgem como opções para a vaga.
- Estamos muito felizes com a interação do grupo, nós temos criado uma forma de jogar muito ofensiva, e essa final é um jogo de detalhes, um jogo bem estudado e eu trabalhei muito a parte tática com as meninas, cobranças de faltas e o lado psicológico das meninas pra gente tirar delas essa ansiedade de fazer gol, pra que ela joguem com tranquilidade e elas têm entendido muito bem tudo isso - disse o treinador Igor Cearense.
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