Em fase de adaptação, Thiago Henrique comemora primeiro gol atuando na Coreia do Sul
Atacante revelado pelo Guarani de Palhoça e com passagem pelo Brusque já havia defendido o Olímpico Montijo em Portugal<br>
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Aos 26 anos de idade, o atacante Thiago Henrique possui na Coreia do Sul a sua segunda experiência internacional. País onde defende a camisa do Ansan Greeners na K League 2, desde o início desta temporada, após passar por São Joseense e Londrina, em 2021.
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Mesmo com pouco tempo de casa nova, o homem de frente não parece sentir dificuldades no atual desafio da carreira. Tanto que no último fim de semana teve participação crucial no empate por 2 a 2 contra o Gyeongnam FC, quando balançou as redes dos rivais pela primeira vez no novo clube.
Gol esse que muito importante na adaptação em terras coreanas, mas que também representa um marco especial na vida pessoal do atleta, como o próprio explica.
- Esse gol é de extrema importância para a minha continuidade no campeonato além de ser o primeiro gol dedicado para o meu filho, que nasceu há pouco tempo. Portanto, a confiança só aumenta para marcar mais e mais neste meu primeiro ano aqui na Coreia - afirmou.
Já sobre o entrosamento com os novos companheiros, o atacante conta que o futebol proporciona um entendimento mais rápido, independente da cultura local em que ele está relacionado.
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- A cada partida vou me adaptando ainda mais ao estilo de jogo do meu time, aos poucos vamos nos entendendo, pois a linguagem do futebol é sempre mais tranquila de se entender do que qualquer idioma. Quem joga futebol sabe o quanto é mais tranquilo para entender e se adaptar. Quando a bola rola somos um só falando a mesma língua, que é a língua do futebol - afirmou.
Por fim, Thiago Henrique cita como a experiência tida anteriormente, em Portugal, está sendo importante para alcançar o seu melhor desempenho pelo Ansan Greeners.
- Algo que me fez lembrar de Portugal aqui foi o acolhimento, pois eles(companheiros) me receberam muito bem e estão sempre querendo saber como estou e isso me deixa muito tranquilo para desenvolver meu trabalho. Claro que em Portugal era mais tranquilo para entender o idioma, mas não vejo isso como um problema. Hoje em dia, com a tecnologia, podemos tudo - concluiu.
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