Entenda a relação dos Estados Unidos com a criação da Superliga
Competição continental receberá investimento do banco JP Morgan, além do apoio de três empresários norte-americanos donos de três clubes da Inglaterra
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A Superliga foi anunciada no último domingo e um novo modelo no futebol está prestes a ser adotado. A competição busca ser formada por 20 equipes e não haverá acesso ou rebaixamento, o que se compara as estruturas da NBA e da NFL nos Estados Unidos.
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No entanto, a relação entre o torneio e os Estados Unidos vai além do novo formato, que promete gerar muito mais dinheiro para os clubes fundadores com os investimentos do banco JP Morgan. A intenção é de que mais de 4 bilhões de dólares sejam injetados. Além da instituição financeira, três clubes ingleses são comandados por empresários norte-americanos.
Joel Glazer
A família Glazer é dona do Manchester United e do Tampa Bay Buccaneers, franquia de futebol americano. O mandatário deve se tornar vice-presidente da Superliga Europeia e é um dos maiores incentivadores para o surgimento de uma nova competição.
- Ao reunir os melhores clubes e jogadores do mundo ao longo de uma temporada, a Superliga abrirá um novo capítulo para o futebol, assegurando uma competição e instalações de primeiro nível - garantiu.
Stan Kroenke
O empresário é dono do Arsenal e possui um patrimônio de aproximadamente 7 bilhões de euros. O bilionário de 73 anos também é proprietário do Los Angeles Rams, da NFL, do Denver Nuggets, da NBA, do Colorado Rapid, da MLS, e do Colorado Avalanche, da NHL.
John W. Henry
Henry é dono da Fenway Sports Group, que é proprietária do Liverpool e do Boston Red Sox, da MLB. O empresário com uma fortuna de mais de 2 bilhões deve ser um dos executivos da Superliga, apesar dos protestos dos torcedores do clube inglês.
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