Ex-presidente do Barcelona quebra o silêncio sobre vazamento de contratos de Messi
Dirigente foi preso em 2021 e nega participação nos escândalos do clube
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O ex-presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu, garantiu nesta sexta-feira que nunca teve conhecimento das fugas de informação relacionadas ao contrato de Messi, como aponta um relatório da polícia. O dirigente está sendo investigado pelo escândalo apelidado de "Barçagate'.
- Quero esclarecer que não fiz nenhum desses vazamentos, não autorizei nenhum desses vazamentos e não tive conhecimento prévio de nenhum vazamento - disse Bartomeu em meio às acusações sobre as exposições de ataques internos da diretoria aos jogadores.
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O relatório da polícia local concluiu que pode haver um crime de revelação de segredos por parte das pessoas que vazaram o contrato de Messi para o 'El Mundo' e aponta Oscar Grau, ex-gerente geral do Barcelona, e Román Gómez-Ponti, ex-chefe dos serviços jurídicos do clube catalão, como os supostos culpados.
No mesmo relatório, foram incluídas algumas conversas privadas do WhatsApp nas quais também se falava de uma suposta campanha de difamação contra o jogador de futebol Gerard Piqué e o ex-candidato presidencial Víctor Font. Entre outros executivos e diretores do Barcelona, Grau, Gómez-Ponti e o próprio Bartomeu teriam participado do ato.
- Como se depreende de sua mera leitura, nada mais é do que um relato (e não é o primeiro) em que os Mossos, de forma absolutamente tendenciosa e parcial, extraem certos supostos indícios completamente extraídos do contexto - disse Bartomeu, que entrou com um recurso para que o relatório fosse retirado.
No último relatório oficial, foram incluídas conversas por Whatsapp, nas quais Gómez-Ponti chama Messi de "anão hormonal" e "rato de esgoto" e o acusa de ter feito "uma ditadura de transferência" no time azulgrená.
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