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Ídolo do Arsenal, tcheco Rosicky se aposenta aos 37 anos

Meia encerrou a carreira após meia temporada com a camisa do Sparta de Praga, clube que também o revelou: 'Foi apenas uma decisão pessoal'

Imagens da carreira de Rosicky
imagem camera(Foto: GLYN KIRK / AFP)
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Lance!
Praga (RTC)
Dia 20/12/2017
16:44
Atualizado em 20/12/2017
17:09

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Fim da linha para Tomás Rosicky. Nesta quarta-feira, aos 37 anos, o meia anunciou a sua aposentadoria do futebol. O tcheco teve passagens vitoriosas pelo Borussia Dortmund e pelo Arsenal, clube no qual atuou durante dez anos. 

A última equipe de Rosicky foi o Sparta de Praga, de sua terra natal, onde, inclusive, deu os primeiros passos no esporte. Na temporada 2000/01, partiu rumo ao Dortmund, cuja passagem se deu por seis anos e o permitiu levantar a taça de campeão da Bundesliga (ainda foi vice da Copa da Alemanha e da Copa da Uefa, hoje chamada de Liga Europa). 

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- Não tenho qualquer problema físico agora. Foi apenas uma decisão pessoal. Eu sinto que eu não poderia mais oferecer aquilo que gostaria (em campo). 

E foi no Arsenal que Rosicky viveu seus melhores dias. Por lá, foram dez anos, sendo que a passagem também ficou marcada por seguidas lesões. Em Londres, o meia conquistou duas vezes a Copa da Inglaterra e uma a Supercopa da Inglaterra. Em 2016, decidiu retornar às origens e, com a camisa do Sparta Praga, atuou por mais 13 partidas - sendo 12 nesta temporada. 

Tomás Rosicky seguirá no clube da República Tcheca, porém como gestor - ainda não foi definido o cargo. Como jogador, obteve sucesso e foi campeão nacional em três ocasiões. 

Nas redes sociais, como não poderia ser diferente, o craque recebeu diversas mensagens de apoio e agradecimento. Com as Eurocopas de 2000, 2004 e 2012 e 2016 no currículo, Rosicky leu mensagens de carinho de antigos companheiros de Gunners, como Gibbs, Monreal, Mertesacker e Özil.

- Sim, foi o que eu queria - ganhar um troféu com o Arsenal. Lamentamos que não ganhamos a Premier League, mas depois de um longo período de tempo, foi um ótimo momento. Para os fãs também, a conexão entre os jogadores e os fãs naquele dia foi absolutamente incrível. Estou me repetindo, mas aproveitei cada minuto jogando para o Arsenal porque é um clube incrível. Sempre gostei de jogar para Arsène Wenger e por sua visão de como o futebol deveria ser jogado. Foi absolutamente ótimo - comentou sobre o Arsenal. 

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