Ídolo brasileiro do Milan desabafa: ‘Time vazio, sem alma’
Ex-jogador criticou a falta de identidade no elenco atual do clube

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Demissão de técnico em cinco meses, eliminação na repescagem da Champions League e amarga 9ª posição no Campeonato Italiano. Uma das maiores instituições do futebol mundial, o Milan vive tempos difíceis na temporada 2024/25. Com passagens como jogador e dirigente pelo clube, Leonardo criticou a entidade publicamente por fatores "subjetivos".
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Leonardo e Milan
Ícone rossoneri, Leonardo pendurou as chuteiras em 2002 e no mesmo ano passou a trabalhar em diversas funções pelo Milan. Entre 2003 e 2009, foi diretor e consultor de mercado do clube, sendo responsável pelas contratações dos brasileiros Kaká, Alexandre Pato e Thiago Silva. Além disso, teve rápida experiência como treinador do time principal, em 2009, após a saída de Carlo Ancelotti.
Torcedor do Flamengo, Leonardo falou publicamente da situação atual do seu outro time, o Milan. Ele afirma que o clube perdeu a sua essência com a saída de um dos seus símbolos, Paolo Maldini.
— Se precisamos de mais "milanismo"? Havia, chamava-se Paolo Maldini e, como dirigente, ganhou um scudetto (liga nacional) e chegou às semifinais da Liga dos Campeões. Depois foi mandado embora e, com ele, uma grande paixão. Hoje, toda a gente reparou, o Milan está vazio, sem alma. Mas são ciclos, isso passa. Também porque acredito que o clube percebe do que estava errado — afirmou o brasileiro, em uma entrevista ao "Quotidiano Sportivo", veículo italiano.
Treinado por Sérgio Conceição, o Milan tem 47 pontos no Campeonato Italiano — quatro atrás da zona de competições europeias. Apesar da fase ruim, o time venceu a Supercopa da Itália no início da temporada e está vivo nas semifinais da copa nacional.
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