Jürgen Klopp admite que não sonhava com final da Liga Europa
Quando chegou ao Liverpool, técnico ainda não acreditava que o time chegaria tão longe
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Quando chegou ao Liverpool, em outubro do ano passado, Jürgen Klopp pegou o time desarrumado e em baixa após maus resultados. A decisão da Liga Europa, então, era sonho distante, algo impensável para o treinador. No entanto, hoje, a realidade é outra. Em entrevista coletiva, o comandante já vislumbra novos horizontes e, nesta quinta-feira, faz o primeiro jogo da semifinal do torneio, no El Madrigal, contra o Villarreal.
- Quando eu cheguei, em outubro, Basel não era algo real para se pensar. Mas agora não está tão longe - disse o treinador, referindo-se à cidade que vai sediar a decisão da Liga Europa.
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Na coletiva, Klopp falou também sobre a decisão sobre a tragédia de Hillsborough, 27 anos depois do desastre que vitimou 96 pessoas e deixou cerca de 800 feridos. O inquérito final apontou negligência da força policial e dos serviços de emergência em partida entre Liverpool em Nottingham Forest, pela semifinal da Copa da Inglaterra de 1989.
- Foi um grande momento para todas as famílias, e eu estou muito feliz por isso. Finalmente tiveram a justiça que buscavam. 27 anos é um tempo inacreditável. Isso mostra para todos que se você está pronto para lutar pela verdade e ser paciente o suficiente para esperar, pode conseguir.
TÉCNICO DO VILLARREAL CONFIA NA CLASSIFICAÇÃO
O técnico do Villarreal, Marcelino García Toral, assegurou que não considera sua equipe inferior ao Liverpool, rival nas semifinais da Liga Europa. O comandante está confiante de que pode eliminar os ingleses do torneio.
- Temos o sonho e a certeza de que podemos eliminar o Liverpool. Pode ser que eles sejam favoritos pela história, possibilidades e por ter eliminado o Dortmund, mas nós não nos consideramos inferiores.
Marcelino elogiou a equipe treinada por Jürgen Klopp. Para o treinador do Villarreal, é uma equipe com extraordinários jogadores que atuam de maneira muito intensa.
- Tem um contra-ataque muito forte e pressionam muito, mas teremos que buscar soluções para passar essa primeira linha de pressão - explicou.
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