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Julgamento do ‘caso Fifa’ e de Marin pode ter início somente em 2017

Procuradoria dos EUA planeja iniciar o julgamento dos cartolas em 27 de fevereiro

José Maria Marin, ex-presidente da CBF (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
imagem cameraJosé Maria Marin está preso nos Estados Unidos (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
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Lance!
Nova Iorque (EUA)
Dia 12/04/2016
13:35
Atualizado em 12/04/2016
14:13

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A procuradoria de Justiça dos Estados Unidos solicitou que o julgamento do processo por corrupção na Fifa seja marcado para fevereiro de 2017. Estão envolvidos ex-dirigentes latino-americanos da entidade, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.

- O cronograma proposto a seguir contempla que a seleção do júri comece em 27 de fevereiro de 2017 - escreveu o procurador Robert Capers ao magistrado Raymond Dearie, do tribunal federal do Brooklyn (sudeste de Nova York), em uma carta com data de 11 de abril.

De acordo com a agenda descrita pelo promotor, a acusação concluiria a entrega das evidências em 30 de junho. Depois desta data, seria iniciado o período de apresentação de moções, que duraria até janeiro.

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No fim de fevereiro, o processo de seleção do júri teria início, o que pode durar dias ou semanas, até que o julgamento, de fato, comece.

Os processos abertos nos Estados Unidos devido à corrupção na Fifa incluem 40 pessoas, a maioria delas cartolas do alto escalão do futebol latino-americano e de empresas de marketing esportivo.

Nicolás Leoz (Foto: Felipe Trueba/EFE)
Leoz está no Paraguai e pode ser extraditado  (Foto: Felipe Trueba/EFE)

No documento assinado por Robert Capers, a procuradoria lista a situação de todos os indicados no caso. Alguns dirigentes estão presos nos Estados Unidos, como José Maria Marin, enquanto outros estão em seus países aguardando o julgamento dos pedidos de extradição, como o ex-presidente da Conmebol, Nicolás Leoz.

No relatório, há também aqueles nos quais os EUA não tem informações públicas, como Marco Polo Del Nero, que reassumiu na semana passada a presidência da CBF, Ricardo Teixeira - ex-mandatário da entidade brasileira - e outros sete cartolas sul-americanos. Os dois estão no Rio de Janeiro e negam as acusações. O Brasil não extradita seus cidadãos.

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