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Klopp defende vacinação e compara a lei contra beber e dirigir: ‘Existe para proteger todas as outras pessoas’

Treinador do Liverpool defendeu a vacinação contra a Covid-19 sob o argumento de proteger as pessoas ao seu redor

Jürgen Klopp - Liverpool
imagem cameraJurgen Klopp defendeu a vacinação contra a Covid-19 (Foto: PHIL NOBLE / POOL / AFP)
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Lance!
Liverpool (ING)
Dia 03/10/2021
12:43

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O treinador do Liverpool, Jurgen Klopp, defendeu a vacinação contra a Covid-19 em entrevista coletiva. Em seu argumento, o técnico alemão comparou a não-vacinação com pessoas que dirigem e bebem, dizendo que a vacina serve para proteger aos demais.

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- Talvez eu seja um pouco ingênuo, mas não entendo 100% por que não podemos dar conselhos (sobre a vacinação). Parece que se eu vier aqui e disser que estou vacinado, algumas pessoas vão questionar: 'Como você pode falar isso e dizer que eu deveria me vacinar?' - disse Klopp.

Jurgen Klopp continuou a sua argumentação ao comparar as pessoas que não se vacinam com aquelas que bebem e dirigem, podendo gerar perigo a inocentes.

- A comparação que eu faço para mim mesmo é com beber e dirigir. Provavelmente todos nós já estivemos em situações em que tomamos uma ou duas cervejas e pensamos que tudo bem dirigir depois. Mas, por conta da lei, não é permitido dirigir, então não dirigimos - comparou.

- Mas a lei não está lá para me proteger ao dirigir depois de beber, ela existe para proteger todas as outras pessoas quando eu estou bêbado e com vontade de dirigir. Nós aceitamos isso como lei. Eu não tomo a vacina apenas para me proteger, como também para proteger todos ao meu redor. E eu não entendo como isso pode ser interpretado como limitação da liberdade. Se for assim, então não poder beber e dirigir também é - falou.

Por fim, Klopp fez questão de afirmar que é a favor da vacinação em massa ao continuar com o seu argumento.

- Nós não podemos perguntar para as pessoas se elas estão vacinadas, mas posso perguntar para um motorista de táxi se ele está bêbado. Se ele disser 'não preciso te responder', eu não entro no carro - concluiu.

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