Negociação por redução salarial gera clima tenso no PSG, afirma jornal
De acordo com 'L’Equipe', clima interno entre atletas e dirigentes está tenso e crise financeira agita os bastidores. Jogadores não conversam com Nasser Al-Khelaifi
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Apesar de ter sido declarado campeão francês, o Paris Saint-Germain enfrenta problemas e tensões com os jogadores, de acordo com o “L’Equipe”. A direção do clube trabalha por uma redução voluntária nos salários dos atletas em meio à crise financeira provocada pelo novo coronavírus.
Segundo a publicação, o dono do gigante francês espera que os jogadores aceitem não receber o ordenado equivalente as próximas férias, programas entre os dias 1 e 22 de junho, o que ajudaria na sobrevivência econômica do time, uma vez que as perdas estimadas são na casa dos 200 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão). Os jogadores têm recebido 84% do salário líquido atualmente e, de acordo com o jornal, o clube trabalha por um corte maior.
O jornal também diz que diversos membros do time não conversam com o presidente Nasser Al-Khelaifi, pois sabem que o mandatário deve apelar para chegar em um acordo salarial neste período. No mês de março, a revista France Football revelou que Neymar tem o maior salário do elenco.
Um dos nomes mais céticos a essa ideia é o brasileiro Thiago Silva, que não está disposto a outra redução salarial. O zagueiro brasileiro tem contrato com os parisienses até o dia 30 de junho.
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