Neymar tinha desejo de ficar na Europa, mas gigantes europeus recusaram brasileiro, afirma jornalista
Craque está de saída do Paris Saint-Germain e deve ser anunciado pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita
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A transferência de Neymar para o Al-Hilal tem dado o que falar no mundo do futebol. De saída do Paris Saint-Germain após ser cortado dos planos do clube, o craque deixou a França rumo ao Oriente Médio e deve ser anunciado pelo Crescente nas próximas horas. Porém, de acordo com o jornalista Miguel Delaney, da "The Independent", o atleta tentou evitar que o próximo passo fosse para o mundo árabe.
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Segundo as informações, o brasileiro tentou negociações com boa parte dos gigantes da Europa, pois não desejava deixar o Velho Continente. Barcelona, Manchester City, Bayern de Munique e Chelsea foram alguns dos clubes que receberam contato para ter o jogador, mas recusaram a sequência nas tratativas. O motivo da recusa foi a alta demanda salarial do camisa 10, cuja nenhuma das diretorias estava disposta a atender.
O contrato com o Al-Hilal encerraria no fim do primeiro semestre de 2025, e alguns portais divulgaram que Neymar deixaria o mundo árabe ao fim do vínculo, sem renovação. Com isso, facilitaria um movimento para a Europa, já que voltaria de graça.
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O Barcelona chegou a estar próximo do brasileiro, mas não avançou nas conversas. Alguns dos motivos contribuíram para isso, em especial a pouca disponibilidade econômica para atender a pedida do astro, já que o clube atravessa uma crise financeira. A pouca vontade do treinador Xavi em ter seu ex-companheiro como comandado também pesou. Juntos, como jogadores, os dois levantaram o troféu da Champions League de 2014-15. Xavi era o capitão da equipe na ocasião, mesmo vindo do banco e Neymar marcou um dos gols da final contra a Juventus.
A transferência para o Oriente Médio, perto de se concretizar, custará menos de 100 milhões de euros aos cofres árabes. O mais novo comandado de Jorge Jesus deve receber um salário de 320 milhões de euros, somando luvas e bônus. O valor é equivalente a R$ 1,7 bilhão e corresponde ao vínculo de dois anos.
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