OPINIÃO: Leo Messi Hernández Iniesta
Fernando Polo, repórter do 'Mundo Deportivo', exalta a fase do argentino após sua atuação na goleada diante do Getafe
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Messi consolida a cada partida sua condição de melhor jogador do mundo e para muitos torcedores o da história. E não somente pelos gols. Neste sábado contra o Getafe ele adicionou um a mais em suas contas. Agora são 448 com a camisa do Barça em suas 12 temporadas. Mas o melhor de Messi, que fará 29 anos em junho, não é apenas um artilheiro ou um grande driblador. Chega um momento que seus gols não só definem seu momento, como sua condição como futebolista total.
Porque o argentino já evoluiu e, além de seguir como um "serial killer", é um pensador brutal, que tem um passe de luxo, um rei mago de assistências a gol no melhor estilo Andrés Iniesta. Hoje, mesmo sem ir muito adiante na área adversária, demonstrou um enorme arsenal de passes para seus companheiros. Mesmo que os gols saiam ou não destas jogadas, o que chama a atenção é que sua visão de forma perfeita.
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Além disso, Messi exerce cada vez mais o papel de maestro da orquestra azulgrana, como quarto homem do meio de campo, um "playmaker". Se precisa sumir da partida, faz no melhor estilo Xavi Hernández. Se precisa atrair a atenção do adversário para descongestionar outras partes do campo, faz. E se precisa mudar o estilo de jogo, acelerando um ritmo em contra-ataque, executa de maneira primorosa. O Messi atual incorporou virtudes de seus amigos Iniesta e Xavi. E isso é uma bomba.
É verdade, perde pênalti, mas se não tivesse falha seria um exterminador. É o que falta para chegar a perfeição.
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