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POOL: Sobreviventes do acidente de ônibus do Huracán falam em ‘milagre’

Mesmo com fortes sequelas, preparador físico mostra alívio por seguir vivo. Mendoza, que perdeu o calcanhar, relata drama vivido durante viagem em Caracas (VEN)

Onibus Huracan
imagem cameraVolta à Argentina tornou-se odisseia
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Lance!
Buenos Aires (ARG)
Dia 12/02/2016
16:18

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O Huracán permanece em suspense. Não sai do mistério. O acidente que a delegação sofreu na última quarta-feira quando tentava ir para o aeroporto de Caracas com a felicidade da Copa Libertadores se transformou em uma verdadeira odisseia. 

- Foi um milagre - afirmam os "protagonistas", incluindo Pablo Santella, preparador físico do clube, que passará por dias dramáticos:

- Vou colocar uma sonda e, para voltar à Argentina, tenho de estar deitado. Wanchope (o atacante Ramón Abila) me ajudou a sair. Graças a Deus, não houve outros feridos.

Autor do gol da classificação dramática do Huracán diante do Caracas na fase eliminatória da Copa Libertadores, Mendoza recorda o drama vivido na viagem de ônibus:

- Quando romperam os freios, achei que era uma piada inicialmente. Ao me dar conta que era verdade, todos fomos para trás. O ônibus ganhou velocidade e nos chocamos contra automóveis. De repente, veio o chofer correr para deixar a pista. As únicas coisa que víamos eram a montanha e o céu. Pensei que já era. 

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Após o acidente, começaram as especulações sobre sequelas do acidente. Mendoza detalhou os momentos de apreensão e aos graves problemas que deixarão esta viagem:

- Meu pé esquerdo prendeu entre o vidro e as pedras que tinham na montanha. Tirei rapidamente o pé para não fosse arrancado, e nesse momento perdi um pedaço do calcanhar. Não cheguei a ter nenhum dos meus ligamentos rompidos. Em seguida, raspei o cotovelo, quando rompi o vidro para sair.

O atleta falou que tomou um susto ao ver suas feridas e a perda de seu calcanhar:

- Somente ao sair, notei que estava eu notei que eu estava faltando o calcanhar e não conseguia mais andar. Vi Pato (Toranzo) andando, tentei ajudá-lo, mas não podia. Nós dois e o professor (Pablo Santella) somos os mais afetados, mas vivemos um um milagre. Hoje, me levantei e ele estava feliz por estar vivo. O importante é que sobrevivemos e queremos logo voltar para a Argentina.

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