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Presidente da Fifa acredita que Copa do Mundo de 2022 terá a presença de público: ‘A Covid-19 estará derrotada’

Gianni Infantino afirma estar confiante com a realização do Mundial, mas não acredita que atletas devam ter prioridade em vacinação: 'Apenas grupo de risco e profissionais da saúde'

Gianni Infantino - Presidente da Fifa
imagem cameraGianni Infantino garante que a Copa do Mundo de 2022 será um sucesso (Foto: GIUSEPPE CACACE / AFP)
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Genebra (SUI)
Dia 01/02/2021
17:08
Atualizado em 01/02/2021
17:41

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A poucos dias do início do Mundial de Clubes, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, se juntou à Organização Mundial da Saúde (OMS) para divulgar uma campanha de apoio à vacinação contra a Covid-19. E um dos temas abordados pelo mandatário foi a presença de público na Copa do Mundo de 2022.

+ Veja a tabela do Mundial de Clubes

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Para Infantino, o principal torneio do futebol, que será realizado no Qatar, contará com torcedores. Com o início da vacinação ao redor do mundo, o presidente da Fifa acredita que a "Covid-19 estará derrotada".

- Estou muito, muito confiante de que a Copa será incrível, teremos a mesma magia unindo o mundo. A Covid-19 estará derrotada até lá. Se em dois anos isso não for possível, teremos um problema maior do que a Copa do Mundo.

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O dirigente, entretanto, não acredita que atletas deverão receber prioridade para vacinação. Com a proximidade dos Jogos Olímpicos e o clima de incerteza, Gianni Infantino disse que pessoas do grupo de risco e profissionais da saúde são alvos prioritários.

- A prioridade das vacinas são, claro, das pessoas de grupo de risco e dos profissionais de saúde. Isso está muito claro em nossa mente. Não considero jogadores de futebol como um grupo prioritário. É claro que por razões de segurança, no contexto das competições e viagens internacionais nos próximos meses, a vacinação pode ser recomendada em algum momento - disse Infantino, que completou:

- Mas tudo isso vai acontecer respeitando a ordem de distribuição estabelecida. Existem pessoas que são do grupo de risco e essas pessoas devem ter prioridade. E não são jogadores de futebol ou dirigentes.

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