O Manchester City foi punido pela UEFA em fevereiro, com dois anos de ausência nas competições europeias e uma multa de 30 milhões de euros (cerca de R$ 140 milhões) por violar o fair play financeiro. Ferrán Soriano, CEO dos 'Citizens' estava confiante em uma solução rápida depois de recorrer da sanção, no dia 26 do mesmo mês. No entanto, o surgimento do COVID-19 obscureceu ainda mais o futuro europeu de Guardiola.
O Tribunal de Arbitragem (TAS) está lidando com o coronavírus, uma crise que está abalando o planeta no momento e que coloca qualquer outra necessidade em segundo plano. Segundo o 'The Guardian', o tribunal já adiou três audiências pendentes das 16 que tinha em sua agenda até 18 de maio.
- Estamos monitorando de perto a situação e nos adaptando continuamente às novas circunstâncias - disse Matthieu Reeb, secretário-geral do TAS, à 'Reuters'.
- As audiências presenciais continuam a ocorrer, desde que os participantes concordem. Quando os envolvidos estão em uma zona de risco, oferecemos a possibilidade de fazê-lo por telefone ou videochamada, além de adiá-lo para uma data posterior - acrescentou.
- Por enquanto, não tivemos um impacto significativo em nossas operações, mas continuamos vigilantes - disse Reeb sobre o impacto ao Manchester City.
Todos do futebol aguardam as reuniões que estão ocorrendo nos próximos dias e a evolução de uma pandemia que ameaça adiar a próxima Eurocopa e as Olimpíadas, além das incertezas das ligas europeias.