Rival do Brasil na Copa do Mundo Feminina, França tem debandada de jogadoras às vésperas do torneio
Três atletas da equipe decidiram deixar a seleção e crise é exposta
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Às vésperas da Copa do Mundo Feminina, a França vive uma grande crise interna exposta com a aposentadoria de três jogadoras nesta sexta-feira. Capitã e líder do elenco, Wendie Renard iniciou o movimento ao criticar o sistema atual em publicação nas redes sociais, mas a atleta foi seguida por Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto.
Considerada uma das melhores equipes do mundo, a França está no Grupo F ao lado de Brasil, Jamaica e Panamá. No entanto, a crise foi estabelecida faltando menos de cinco meses para o início do torneio.
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- Defendi a camisa azul, branca e vermelha 142 vezes com paixão, respeito, comprometimento e profissionalismo. Amo a França mais que tudo, mas não posso mais endossar o sistema atual, longe dos requisitos exigidos pelo mais alto nível. É um dia triste, mas necessário para preservar minha sanidade. É com o coração pesado que venho por meio desta mensagem informar minha decisão de dar um passo atrás com a seleção francesa. Infelizmente, não vou jogar esta Copa do Mundo nessas condições. Meu rosto pode esconder a dor, mas meu coração dói... e não quero mais doer - disse Wendie Renard nas redes sociais.
As jogadoras do Paris Saint-Germain também demonstraram insatisfações com a gestão de Corinne Deacon, treinadora da França, e exigem mudanças. Tanto Diani quanto Katoto seguiram a decisão de Wendie Renard e anunciaram uma pausa em suas trajetórias com a seleção para focar no clube.
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