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Seedorf, Inzaghi… Times italianos pagam fortuna para ex-treinadores

Milan ainda é obrigado a pagar salário para dois ex-técnicos, que foram demitidos antes do fim do contrato. Equipes da Itália perderam protagonismo no cenário continental

Clarence Seedorf
imagem cameraClarence Seedorf ficou menos de seis meses como treinador do Milan (Foto: Divulgação)
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Lance!
Milão (ITA)
Dia 07/04/2016
11:34

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Com exceção da Juventus, os gigantes italianos perderam o protagonismo em solo nacional e, principalmente, na Europa. Problemas financeiros e pouca capacidade para montar um time capaz de bater de frente com equipes como Real Madrid, Barcelona e Bayern são alguns dos aspectos que deixaram Milan e Inter, principalmente, para trás. A escassez de dinheiro, contudo, também tem um pouco a ver com a falta de planejamento. Segundo o jornal "La Gazzetta dello Sport", os dois times de Milão sofrem para pagar quantias elevadas a ex-treinadores, que foram demitidos do comando dos clubes antes do fim do contrato. O montante chega a 21,2 milhões de euros (R$ 88 milhões), somando as outras agremiações do Calcio.

É o caso do holandês Seedorf. Ele deixou o Botafogo no início de 2014, anunciando aposentadoria como jogador para se aventurar como técnico do Milan, assinando um contrato de dois anos e meio. No entanto, não teve bons resultados e acabou demitido em junho daquele ano, após resultados aquém do esperado. Mas continua recebendo salários do Rossonero.

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Seedorf não é o único. Após sua saída, o Milan anunciou o também ex-jogador Filippo Inzaghi, que tinha dois anos de contrato. Cumpriu apenas um e acabou deixando o clube, que agora é comandando por Sinisa Mihajlovic.

Por outro lado, a Inter de Milão parece sofrer do mesmo problema do rival. Em 2013, os Nerazzurri anunciaram a contratação de Walter Mazzarri, que vinha de uma boa temporada no Napoli. No entanto, ele foi demitido em novembro de 2014. Como tinha contrato por dois anos, a equipe seguiu pagando o salário do ex-treinador até o término do vínculo.

Esse problema não atinge apenas os dois grandes de Milão. O jornal italiano cita ainda o caso de Walter Zenga, ex-goleiro da Azzurra, que treinava a Sampdoria, mas foi demitido antes do fim do seu contrato e segue recebendo salário da equipe de Gênova.

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