Tchê Tchê ‘repete’ Palmeiras e já conquista título na Ucrânia

No último sábado, brasileiro foi titular do Dínamo de Kiev na vitória por 1 a 0 sobre o rival Shakhtar Donetsk, que garantiu o troféu da Supercopa do país

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A passagem de Tchê Tchê pela Europa mal começou e já é vitoriosa. No último sábado, o meia do Dínamo de Kiev, em sua estreia oficial pelo novo clube, levantou a taça da Supercopa da Ucrânia, após triunfo por 1 a 0 sobre o rival Shakhtar Donetsk, em Odessa.

Vendido pelo Palmeiras em junho, o jogador de 25 anos adaptou-se rapidamente à equipe, já sendo aproveitado nos amistosos da pré-temporada. Na decisão da Supercopa, foi titular e festejou o momento na carreira.

- A estreia não poderia ser melhor, né (risos)? Começar logo com uma conquista é muito bom, vim para cá para ser campeão e isso também dá moral para o grupo e boa expectativa para a temporada. Teremos competições locais, Liga dos Campeões da Europa e esperamos conseguir os nossos objetivos - afirmou.

Também recém-contratado junto ao Palmeiras, o atacante Fernando foi titular pelo vice-campeão. O jovem, de 19 anos, ganhou espaço rapidamente e chegou a marcar três gols em amistosos.

Tchê Tchê destacou-se atuando pelo Palmeiras (Foto: Arquivo Pessoal)

Na temporada passada, tanto Supercopa como Campeonato Ucraniano e Copa da Ucrânia haviam sido conquistados pelo Shakhtar Donetsk. Assim como no Palmeiras, Tchê Tchê já levou sua sina de campeão ao Dínamo. No clube alviverde, o meia chegou em 2016 como titular e venceu o Campeonato Brasileiro, título que não era conquistado desde 1994.

Com a camisa do Verdão, foram 112 partidas, cinco gols marcados e a conquista do Brasileirão, além do prêmio de melhor meio-campista da competição em eleição da CBF. Antes, ele havia se destacado pelo Audax no Paulistão, vice-campeão na ocasião, entrando para a seleção do campeonato e eleito revelação pela Federação Paulista de Futebol.

No Dínamo, clube com o qual assinou por cinco temporadas, ele espera ter sucesso no Velho Continente.

- Essa adaptação inicial é difícil, porque você chega em um país totalmente diferente, com outra língua, outra cultura, novo ambiente e novos companheiros, sem os familiares no começo... Mas tem sido uma boa experiência, sei que ainda há muito o que aprender e evoluir aqui na Europa e espero aproveitar ao máximo - ressaltou Tchê Tchê.

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