Técnico do Tottenham, sobre almoço com Ferguson: ‘Sonho realizado’
Argentino negou que ex-United tenha o convidado para o clube de Manchester
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Na última terça-feira, o técnico Mauricio Pochettino, do Tottenham, foi flagrado em um almoço com Sir Alex Ferguson, lendário treinador do Manchester United, que se aposentou em 2013. Rapidamente, a imprensa especulou que se tratava de um convite para o argentino ir para os Red Devils. Nesta sexta-feira, o comandante dos Spurs, que renovou o seu contrato nesta semana, rechaçou essa hipótese, e disse que se sentiu realizado ao encontrar o escocês e ter conversado com ele por duas horas.
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- Foi fantástico. Foi o sonho que se tornou real. Quando eu era mais jovem e comecei nessa carreira, ele era a minha inspiração, a minha referência. E poder compartilhar duas horas com essa pessoa, que é um dos maiores técnicos de todos os tempos no mundo... Tem que aproveitar. Eu queria parar o tempo, mas claro que isso é impossível - disse Pochettino em entrevista coletiva:
- Se ele disse "venha para o Manchester?". Não, ele não disse. Se vocês conhecerem Sir Alex Ferguson, verão que dá aprender muito com ele, ele tem uma história fantástico no futebol, na vida.
O Tottenham encerra sua participação no Campeonato Inglês neste domingo. A equipe encara o rebaixado Newcastle fora de casa e precisa de um ponto para garantir o vice da Premier League, e enfim conseguir terminar o torneio acima do Arsenal, seu grande rival. Isso é algo que os Spurs não conseguem desde 1995.
ICYMI: We've put together a great Mauricio montage for you to enjoy - https://t.co/3viE3hfYUc #COYS #TogetherTHFC pic.twitter.com/XXLdGLVwXm
— Tottenham Hotspur (@SpursOfficial) May 12, 2016
Pochettino, no entanto, valorizou mais a possibilidade de ficar na segunda posição do que ficar na frente do Arsenal. Os Gunners têm 68 pontos, dois a menos que o Tottenham, e recebem o também rebaixado Aston Villa.
- O nosso objetivo é ficar o mais alto na tabela possível. Não me importa o que acontece com os outros times. É impossível ser campeão, então precisamos ser os segundos. Não interessa contra quem lutamos. No futebol, o sentimento da torcida é importante, mas somos profissionais. Às vezes, temos que deixar as emoções de lado, ser inteligentes e melhorar - concluiu.
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