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Villas-Boas detona Mourinho, seu ex-mentor: ‘Logo percebe o lado mau’

Atualmente desempregado, antigo pupilo de José Mourinho explicou o rompimento

Villas-Boas e José Mourinho
imagem cameraMourinho e Villas-Boas trabalharam juntos em três clubes europeus (Foto: Ian Kington / AFP)
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Lance!
Amsterdã (HOL)<br>
Dia 05/10/2016
12:10
Atualizado em 05/10/2016
12:23

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Tido como pupilo de José Mourinho no início da carreira, o técnico português André Villas-Boas, que foi auxiliar do Special One no Porto, Chelsea e Inter de Milão, deu uma contundente declaração a respeito do experiente compatriota.

Sem clube atualmente, Villas-Boas revelou que foi "cegado" pela capacidade de persuasão de Mourinho. Além disso, foi bastante áspero ao afirmar que as pessoas "logo percebem o lado mau" do técnico do Manchester United.

- Você se apaixona por ele, e ele se transforma em seu ídolo. Eu queria ser como ele, saber tudo o que ele sabia e absorver toda a informação que me dava. Mas logo percebe seu lado mau, e quando as coisas mudam, se dá conta de que estava cego. Ele tem esta capacidade fascinante de tirar o melhor de você, mas isso pode ter boas ou más consequência. No meu caso, como resultado do desentendimento que tivemos, comecei minha carreira como treinador - afirmou André Villas-Boas, durante um evento em Amsterdã (HOL).

Aos 38 anos, Villas-Boas se desvencilhou de Mourinho e começou a carreira como treinador na Acadêmica de Coimbra, em 2009. Logo depois, voltou ao Porto para comandar e, por lá, foi campeão nacional invicto. 

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Com isso, Villas-Boas se credenciou para trabalhar na Premier League. Na primeira experiência na Inglaterra, em 2013, ele não foi bem no Chelsea, onde logo foi demitido na temporada 2011/12. Ainda no país, também não teve êxito no Tottenham. 

- A experiência no Chelsea foi demais, mas veio muito cedo. Eu não era flexível como treinador àquela altura. Era comunicativo, mas não era flexível na abordagem. No Tottenham, aprendi a ser diferente. Todos os jogadores precisam de uma resposta diferente do treinador. Não se pode ser igual com todos. No Chelsea, o grupo era mais importante, e eu fiquei preso aos meus métodos por muito tempo - finalizou.

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