Willian Pacheco, do Bali United, relembra carreira no Brasil e fala sobre trajetória no exterior
Zagueiro teve passagens pelas bases de Corinthians e Botafogo. No exterior, atuou na Malásia, Indonésia e Bélgica
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O zagueiro Willian Pacheco deu início à carreira no futebol em 2009, nas categorias de base do Corinthians. Por lá, ele conquistou o mundial sub-18 e foi vice-campeão do Brasileiro sub-23. Depois de títulos pelo Timão, acabou se transferindo para o Botafogo, do Rio de Janeiro, onde atuou por apenas um ano. Após a passagem pela base do Glorioso, Willian Pacheco recebeu proposta do exterior e foi atuar na Europa.
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- De lá eu fui para a Bélgica no RSC Charleroi, assinei um contrato de três anos, mas fiquei só nove meses. Não me adaptei por causa do frio e eu também era muito novo, tinha apenas 20 anos.
Na volta ao Brasil, ele teve uma passagem pelo Rio Branco, do Acre, e chegou a disputar uma Copa do Brasil, mas o time acabou eliminado pela Chapecoense. Após essa passagem breve no Brasil, Pacheco voltou a chamar atenção de outros clubes e se transferiu para o Persija Jakarta, da Indonésia, onde teve 40 jogos disputados, com cinco gols marcados e apenas um cartão vermelho.
-Fui para o Persija Jakarta, na Indonésia, onde começou toda essa minha trajetória aqui na Ásia. Onde o Persija é como se fosse o Flamengo, por ter a maior torcida. No Persija me destaquei por dois anos e o futebol na Malásia veio, me olhou e me levou para o Selangor FC, que é o maior clube do país.
No entanto, Pacheco atuou em apenas nove jogos do Selangor FC. Ele recebeu uma proposta do Bali United e voltou, novamente, à Indonésia.
- Do Selangor FC teve o interesse do Bali United, em 2019 a gente foi campeão aqui. Eu fui o melhor zagueiro, tivemos a zaga menos vazada e a gente conquistou a vaga para a Champions League da Asia, mas não passamos na fase de grupos. Agora, estamos na AFC CUP, que e como a Liga Europa.
- Tenho quatro anos de contrato aqui e falta um ano e meio pra que ele expire. Quero voltar ao Brasil para respirar novos ares, já estou há cinco anos fora.
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