Alemães compram rede do ‘7 a 1’ e ajudarão instituições brasileiras
Em uma ação do Mineirão com o consolado alemão no Brasil e uma ONG do país europeu, foram vendidos pedaços das redes do jogo que marcou a história das Copas
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Brasil x Alemanha no Mineirão, pela Copa do Mundo de 2014 ainda gera arrepios nos fãs brasileiros de futebol pelo histórico 7 a 1 aplicado pelos alemães na Seleção Brasileira na semifinal do Mundial.
O feito alemão se tornou tão expressivo que mesmo sendo uma página dolorosa para o futebol nacional, o povo do país europeu tratou de gerar um benefício ao Brasil.
As redes do duelo histórico foram picotadas em diversos pedaços e vendidas na Alemanha para quem queria guardar uma lembrança da partida. E o valor arrecadado vai ajudar quatro instituições brasileiras.
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A venda das redes do “Mineiraço” renderam 800 mil reais que serão divididos entre as instituições brasileiras, que receberão cada uma R$ 200 mil cada.
Cada comprador alemão pagou 71 euros, cerca de 320 reais, para ficar com um pedaço da incrível goleada alemã. A iniciativa de vender os pedaços das redes é do Projeto Goleada do Bem, uma parceria entre o Mineirão, o consulado da Alemanha no Brasil e a Dahw - ONG alemã que capta recursos para tratamentos de hanseníase.
- Cumprimos mais uma etapa de um grande projeto. Agora, começa o trabalho mais gratificante, que é ver os projetos apresentados saírem do papel e impactarem diretamente e de forma muito positiva a sociedade e a vida das pessoas - afirmou a gerente de Relações Institucionais do Mineirão, Ludmila Ximenes.
O Goleada do Bem recebeu a inscrição de mais de 50 projetos de todas as regiões do brasileiras e após um processo de avaliação e de enquadramento em todos os pré-requisitos do edital, chegou-se às quatro instituições que serão contempladas pelo projeto.
Foram escolhidas para receber os recursos do Goleada do Bem o Instituto Geração 4, de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, a Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto (FUNFARME) e duas instituições de Belo Horizonte, a Fundação Benjamin Guimarães – Hospital da Baleia e o Projeto Bom na Bola, Bom na Vida.
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