America e Friburguense lutam pelo título da Série B1 do Carioca
Equipes medem forças a partir das 15h deste sábado, em Moça Bonita. Após empate em 1 a 1 no jogo de ida, quem vencer conquista o troféu. Há chance de disputa de pênaltis
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A Série B1 do Campeonato Carioca chegará ao seu último ato deste sábado. Às 15h, America e Friburguense depositam suas últimas fichas na briga pelo título da competição, em duelo em Moça Bonita.
Depois do empate em 1 a 1 no Estádio Eduardo Guinle, ocorrido no sábado passado, não há vantagem para a final. Um novo empate levará a disputa do troféu para os pênaltis.
Decidir o título na capital não é visto como um trunfo para o técnico do America, Ney Barreto.
– Nos três jogos em que nos enfrentamos, foi tudo muito acirrado. Uma vitória para cada lado e o empate na semana passada. Não acredito que mando de campo vá pesar – afirmou, ao LANCE!.
Barreto destaca como o Mecão chega para a final.
– Estamos preparados, vamos nos empenhar para apresentar o máximo de qualidade possível – garantiu.
O treinador fez um alerta em relação ao Friburguense:
– Eles têm muita equipe veloz, exigirão muito da gente na recomposição. Cabe ao America ter tranquilidade.
O Mecão terá como trunfos o goleiro Deola e a dupla de ataque Pedrinho e Matheus Babi.
Do lado do Friburguense...
A ansiedade também dita a rotina do Frizão. O técnico Cadão aponta as armas que a equipe usará:
– Temos um conjunto muito forte, unido. Estamos muito focados.
Cadão tece elogios ao adversário:
– É um jogo difícil, sabemos que o America tem jogadores de qualidade e nos exigirá muito.
A volta de Jorge Luiz e a presença de Maykon Douglas são esperanças do Friburguense. Vitinho é dúvida.
Treinadores se dizem privilegiados
Emocionados com o acesso à Seletiva-2020, os treinadores não escondem o desejo de ficar na história.
– Para mim é uma honra treinar um clube tradicional como o America. Já tive o privilégio de levar o clube à Seletiva. Agora, vamos fortes, confiantes, lutar pelo título – disse o treinador Ney Barreto.
Jogador marcante no Frizão (no qual se aposentou em 2018, aos 46 anos), Cadão destaca a chance de dar um título à equipe.
– É uma satisfação muito grande, depois de tudo que vivi como atleta. Quero levar o Friburguense a sonhos bem altos – disse.
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