Na Arena Condá, Chapecoense e Náutico fazem jogo movimentado, mas sem gols
Equipes tiveram oportunidades de balançar as redes, mas os arqueiros tiveram participação importante na igualdade em 0 a 0
Em Santa Catarina, Chapecoense e Náutico duelaram nessa quarta-feira (16) valendo pela rodada de número 29 da Série B onde, se não faltou dedicação e até criatividade dos dois lados, os gols acabaram não acontecendo. Com isso, a Chape aumentou em uma unidade sua distância para o vice-líder América-MG (58 a 53) e o Timbu alcançou as 29 unidades, igualando o Paraná, porém ficando em 18º por ter uma vitória a menos.
QUANDO CHEGARAM, ASSUSTARAM
Apesar de uma diferença considerável de campanhas, quando a bola rolou o que se viu dentro das quatro linhas foi um confronto disputado e, principalmente, equilibrado em posse de bola e ações ofensivas de grande perigo. Além da linda defesa de Anderson no ângulo direito após chute de Anselmo Ramon desviado por Derlan, Jean Carlos, em duas oportunidades, arriscou de média distância em chutes onde João Ricardo precisou trabalhar bem para evitar a abertura do marcador por parte dos visitantes.
Antes do intervalo, o compromisso que seguiu bastante agitado e com boas alternativas encontradas pelos dois ataques ainda ofereceu pelo menos duas finalizações de real perigo com Derlan testando após cobrança de escanteio para defesa de Anderson além do atacante Dadá Belmonte, que cabeceou para uma intervenção incrível protagonizada por João Ricardo.
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CRESCEU A CHAPE
A primeira oportunidade do tempo complementar até foi dos pernambucanos na batida de Paiva, mas acabou se tornando elemento bastante raro em período do jogo onde, aos poucos, o desempenho ofensivo do time Condá é quem se mostrou o protagonista de maior volume e oportunidades onde Anderson passou a aparecer de maneira constante.
Diante desse ritmo, os anfitriões estiveram bem perto de tirar o zero do marcador quando Alan Ruschel e Ronei pararam na defesa linda do goleiro do Náutico e no corte providencial de Camutanga quase em cima da linha. Além disso, Anselmo Ramon soube se livrar muito bem da marcação, mas viu sua batida rasteira de perna esquerda raspar a trave direita de Anderson.
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