Especialista cita cinco motivos para veto a clube-empresa ser derrubado
Novo modelo de gestão e carga tributária reduzida estão entre os benefícios para os clubes citados pelo especialista Amir Somoggi caso medida seja aprovada no Congresso nesta 3ª
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O veto à possibilidade dos clubes se tornarem sociedades empresariais (clube-empresa) será votado nesta terça-feira, 17, no Congresso. Caso a medida volte ao texto do Profut, os clubes de futebol poderão optar pelo modelo de gestão mais profissional tendo diversos benefícios com a medida. A pedido do LANCE!, o especialista em gestão esportiva Amir Somoggi, que também é membro da Academia LANCE!, apontou cinco motivos para o veto presidencial ao clube-empresa seja derrubado pelos parlamentares. Veja quais são.
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Gestão
Criação de um arcabouço legal para que os clubes, entidades sem fins lucrativos, administradas de forma amadora, possam se transformar em empresas de uma vez por todas.
Novo Modelo
A realidade dos clubes com acordos políticos, gestões irresponsáveis e acúmulos de déficits comprovam que o modelo atual está esgotado e precisa de um mais adaptado ao mundo empresarial.
Carga tributária
Carga inferior ao das empresas. Seguramente a mais vantajosa regulação já criada no Brasil. Clubes que faturam centenas de milhões pagando 5% de impostos ao ano, algo inimaginável para qualquer empresa brasileira.
Credibilidade
Os clubes não vão aumentar os custos, apenas mudarão sua estrutura jurídica, possibilitando maior fiscalização por parte do governo e maior credibilidade para seu negócio.
Sem cartolas
Com uma gestão empresarial, a alta cúpula terá que estar repleta de competentes executivos, no lugar de políticos abnegados sem condições de gerir orçamentos milionários.
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