Goleiro Bruno alega quebra de acordo e rescinde com o Poços de Caldas
O jogador fez apenas uma partida amistosa pela equipe do Sul de Minas Gerais. Sua advogada disse que o Poços não estava cumprindo as obrigações com o arqueiro
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O goleiro Bruno Fernandes fracassou mais uma vez em nova tentativa de retornar ao futebol profissional. O jogador encerrou o seu vínculo com o Poços de Caldas, equipe do sul de Minas Gerais que o contratou em agosto como principal reforço para a segunda divisão do futebol mineiro em 2020.
Bruno, que foi condenado pela Justiça pelo assassinato da ex-namorada Eliza Samúdio e cárcere privado do seu filho Bruninho, rescindiu o acordo com o Poços de comum acordo, segundo a diretoria do clube.
O presidente do Poços de Caldas, Paulo César, revelou que o contrato não era viável para as duas partes, pois o salário de Bruno era incompatível coma realidade do clube.
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A advogada de Bruno, Mariana Migliorini, e o jogador alegaram que os salários estavam atrasados, além do Poços não cumprir com as outras obrigações acordadas no contrato, assinado no mês de agosto.
O goleiro jogou apenas 45 minutos em um amistoso do clube mineiro para a sua apresentação, no dia 5 de outubro, contra o União Mogi-SP. Para que Bruno estivesse campo, o clube e sua defesa tiveram de pedir uma autorização especial ao Judiciário, para que o arqueiro pudesse deixar Varginha, onde cumpre pena em regime semiaberto, para viajar a Poços de Caldas, que fica a 150 km de distância.
O L! tentou contatar Mariana Migliorini para mais detalhes do acordo desfeito entre o Poços e Bruno, mas ela não retornou às mensagens enviadas.
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