Guarani faz pressão intensa e marca na reta final diante do Oeste
Equipe de Campinas foi amplamente dominante nas ações ofensivas, mas grande atuação de Caíque França quase parou os visitantes
Diante de uma participação excelente por parte do goleiro Caíque França, Oeste e Guarani abriram a sexta-feira (4) na Série B do Campeonato Brasileiro com o Bugre marcando aos 45 minutos do segundo tempo para construir o perseguido 1 a 0. Placar esse que manteve o Rubrão "isolado" na última posição com 16 pontos e o Alviverde de Campinas com 38 unidades indo ao oitavo lugar.
PRESSÃO BUGRINA
Diante de um adversário que, apesar da última vitória, já tinha saldo bastante negativo na competição, o Guarani não teve receio no momento de impor seu ritmo mais acelerado de jogo que, rapidamente, foi se refletindo com oportunidades claras de marcar.
Porém, ao mesmo tempo, quem se destacava era o goleiro Caíque França seja em escanteio batido direto por Murilo Rangel, no chute potente de média distância de Bidu ou mesmo na batida de falta executada por Lucas Crispim, todas elas contando com elasticidade e poder de reação rápido para afastar o perigo.
CHANCES PONTUAIS
O Oeste teve, praticamente a todo momento, que lidar com a situação de ver o Bugre com superioridade numérica no ataque e criando a todo momento possibilidades de gol onde Caíque França ia apenas reforçando sua figura heroica e de único ponto de resistência entre os visitantes e a abertura do marcador na Arena Barueri. E, mesmo dentro desse cenário bastante desfavorável, o time do Oeste ainda conseguiu formular lances importantes onde, mesmo distante do volume de jogo bugrino, ainda assim fez Gabriel Mesquita trabalhar consideravelmente na questão do esforço para fazer as intervenções.
FICOU NO ZERO ATÉ QUE...
Na reta final do confronto, a equipe de Barueri chegou a ter a bola do jogo nos pés com Pedrinho batendo na pequena área e o goleiro do Guarani protagonizando uma defesa excelente. Dois minutos depois, a precisão que faltava ao time dirigido por Roberto Cavalo finalmente apareceu tanto na bola cruzada por Renanzinho como também na testada firme, no contrapé, dada por Waguininho.