LANCE! Espresso: O futebol parou, e podemos ajudar a trazê-lo de volta

Pacaembu virou hospital em meio à pandemia da Covid-19

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A cena é chocante. O gramado do Pacaembu, um palco clássico do futebol brasileiro, mal pode ser visto em imagens aéreas. O que se vê são tendas enormes, improvisadas para receber 200 pacientes a partir de quarta-feira. Do futebol não há mais notícias, é um mundo que parou à espera da passagem de um vírus que tomou conta do planeta.

Jogadores, técnicos, dirigentes e todos os envolvidos no espetáculo estão em casa, confinados, esperando. Não se sabe como será resolvido o calendário, se os estaduais serão encerrados sem campeões, se o Brasileiro terá novamente uma edição em mata-mata, se o calendário será ajustado ao europeu.

Atletas publicam vídeos do que estão fazendo enquanto o tempo (não) passa. Incrivelmente, o esporte mais popular do mundo parou. É como se não existisse. Nas noites de quarta-feira e tardes de domingo, a TV aberta mostra outras atrações e os canais esportivos da TV paga, reprises ou repetições de jogos famosos, porque até mesmo os debates estão comprometidos - e vai se debater o quê, não é?

A imagem que define o futebol, hoje, é o Pacaembu, este belo senhor prestes a completar 80 anos, transformado em hospital. E para que ele volte o mais rápido possível a se parecer com um estádio de futebol, você tem uma missão: fique em casa.

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