Paraná e Náutico, em jogo de ‘apagão’, não saem do zero
Jogo com direito a queda de energia na Vila Capanema teve como resultado placar que não serviu a nenhum dos lados
Na Vila Capanema, Paraná e Náutico precisaram de três horas para encerrar a partida que terminou 0 a 0 devido a um apagão de energia que paralisou o confronto em, pelo menos, uma hora. Na tabela de classificação, o ponto para cada lado deixou o Tricolor em quinto com 23 pontos e o Alvirrubro na 13ª colocação com 15 unidades.
JOGO DOS ERROS
Exercer pressão com as linhas de marcação altas e obrigar o adversário a errar para ter oportunidades claras de finalização. Em pouco menos de 15 minutos de partida, essa iniciativa foi quase que a tônica da partida para que tanto os paranaenses como os pernambucanos conseguissem bater em gol onde o Alvirrubro foi mais agudo.
Tanto nas batidas dentro da área feitas por Ruy e por Kieza, Alisson precisou cair e fazer defesas complicadas enquanto, no caso paranista, Jefferson teve mais tranquilidade para intervir nas batidas de Marcelo e Jean. Porém, antes do intervalo, Léo Castro teve uma boa chegada para o Tricolor da Vila onde girou e bateu para boa defesa de Jefferson, deixando o jogo totalmente aberto para o tempo complementar.
TRICOLOR VOLTA MELHOR, MAS...
Além de encerrar melhor a primeira etapa, na segunda metade do confronto os anfitriões levaram o bom momento e assustaram novamente o arqueiro Jefferson nas tentativas onde Gabriel Pires teve espaço de média distância e acertou duas batidas que deram trabalho considerável ao goleiro do Timbu. Porém, além da partida já ter entrado em um ritmo menos intenso, compreensível pelo estágio da competição e as seguidas partidas, uma queda de energia em dois dos refletores da Vila Capanema paralisou o jogo aos 15 minutos.
IMPACTO SENTIDO
Na volta das equipes ao confronto, apesar do time de Allan Aal ter conseguido levar perigo na bola que caiu nos pés do estreante Bruno Xavier, a quebra de ritmo era notória na movimentação das equipes e a igualdade persistiu no marcador do Durival Britto.