Procon vai notificar Cinemark por preços cobrados no Pacaembu
Em primeira partida profissional após concessão do estádio, torcedores reclamaram dos valores praticados nos alimentos e no estacionamento<br>
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Outra coisa chamou atenção no Pacaembu além da goleada do Palmeiras em cima do Oeste por 4 a 0, na última quarta-feira. O estádio, agora administrado pela Allegra, teve os preços dos alimentos praticados pelo Cinemark mais altos do que o esperado e serão alvo de análise do Procon.
As informações são do blog Lei em Campo, do UOL. A partida foi a primeira no âmbito profissional desde a concessão do espaço para a iniciativa privada. Como não existe um regime de tabelamento de preços, o Procon vai pedir uma justificativa dos valores, considerados elevados.
Segundo apontado na matéria, um combo com cachorro quente, batata frita e refrigerante custou R$ 34, enquanto pão de queijo mais bebida saiu por R$ 20 e um sanduíche de costela R$ 45. Outra reclamação do público, que foi às redes sociais expor a situação, foi o estacionamento: antes gratuito, foram cobrados R$ 70.
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Buscando minimizar os prejuízos do torcedor, Fernando Capez, diretor-executivo do Procon, garantiu que falará com a Polícia Militar de São Paulo. Para ele, a conversa servirá para "adequar a questão da segurança no caso das embalagens". Atualmente, é proibido entrar com determinados pacotes dentro do estádio.
Dentro de campo, o Palmeiras goleou o Oeste na terceira rodada da primeira fase do Campeonato Paulista. Diante de sua torcida, no Pacaembu, marcou com Gustavo Scarpa (de pênalti) e Willian (três vezes). O Verdão é o segundo colocado no Grupo B, atrás do Santo André.
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