Atuação protocolar: Fla faz o básico, cumpre dever de casa e bate a Chape
Rubro-Negro, recheado de reservas, não faz partida brilhante, mas consegue o suficiente para vencer a Chapecoense e superar o calor na primeira partida às 11h no Brasileirão <br>
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Segurança é a palavra correta para exemplificar a atuação do Flamengo. Não significa que a equipe não passou sustos na vitória contra a Chapecoense por 2 a 1, neste domingo, mas mostra que não houveram riscos de deixar o Maracanã sem a vitória durante os 90 minutos. Triunfo protocolar de um time B que soube o que fazer do início ao fim. Mesmo sem brilhar, o dever de casa foi cumprido.
VITINHO: DAS VAIAS AOS APLAUSOS
Nas redes sociais, um pequeno grupo de torcedores do Flamengo afirmou que vaiado Vitinho pelo gol perdido contra o Peñarol (URU), pela Copa Libertadores. No telão, a escalação do camisa 11 foi contestado. Em campo, não demorou para se aplaudido ao abrir o placar. Teve o seu nome cantando pelas arquibancadas e deu a volta por cima.
INTENSIDADE NO CALOR
O calor do Rio de Janeiro foi um fator determinante para a partida. O Maracanã estava abafado, o que influenciou diretamente no estilo de jogo das equipes. Intenso no início do primeiro e segundo tempo, o Flamengo diminuiu o ritmo com a proximidade do final das etapas. Neste momentos, a Chapecoense aproveitava para crescer e assustar.
QUEBRA DE LINHAS E QUALIDADE
O Flamengo buscava quebrar as linhas defensivas da Chapecoense a todo tempo. Diego, Lincoln e Vitinho foram os mais acionados e os passes verticais foram uma importante arma. Outro ponto foi a marcação pressão testada pelo Rubro-Negro, que deu certo enquanto a equipe teve fôlego para manter. Bruno Henrique quase marcou aproveitando da sua velocidade.
DIEGO RIBAS
O camisa 10 viveu uma manhã de problemas com a torcida do Flamengo. Erros de passes irritaram e o pênalti perdido no final do primeiro tempo o fez ser vaiado. Além disso, recebeu o terceiro cartão amarelo e não enfrenta o Atlético-MG, na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Na substituição, misto de vaias pela atuação e aplausos pelo crédito que tem.
TALENTO DE LINCOLN
Quando a Chapecoense estava melhor na partida, o talento de Lincoln apareceu para desafogar. Mas, não apenas pelo gol, mas pela sua participação dentro de campo. Sem dúvidas, um dos melhores pela qualidade e maturidade para chamar o jogo. Decisivo entre os reservas, mostra para Abel Braga que pode ser uma opção em jogos grandes.
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