A chegada de Júlio César ao Grêmio e os papeis primários a serem exercidos

Na tarde da última quinta-feira (3), o Grêmio oficializou a chegada com um contrato de dois anos de duração do goleiro Júlio César, ex-Fluminense. Como o jogador se desvinculou do time carioca antes de assinar contrato com o Tricolor, ele chegou sem custos.

E o arqueiro de 32 anos de idade formado no Corinthians-PR com experiência no futebol europeu (Belenenses e Benfica em Portugal além de Granada  e Getafe na Espanha) sabe muito bem duas das funções primordiais que lhe cabem a partir do momento que ele vestiu a camisa do clube do Sul.

A primeira e mais óbvia delas fica por conta do status de substituir o ídolo Marcelo Grohe que se transferiu para o Al Ittihad (ARA).

Sendo uma das peças vitais do Tricolor na recente fase vencedora do clube, Grohe "saiu das sombras" com a saída do experiente Dida e foi se tornando elemento indispensável para o sucesso da solidez defensiva do Grêmio. Fato esse que se tornou ainda mais latente com o início da última passagem ainda em curso de Renato Portaluppi à frente do clube.

O outro ponto a ser "preenchido"  na chegada de Júlio César é o importante papel a ser exercido em conjunto com Paulo Victor em relação ao jovem Brenno, de apenas 20 anos de idade.

Formado na base do clube, ele já teve quatro oportunidades no Gauchão do ano passado entre os profissionais e, com o empréstimo de Bruno Grassi, figura como o terceiro arqueiro do plantel profissional. Podendo, assim, ganhar rodagem e sendo visto com bons olhos pela diretoria pensando no futuro.