Com objetivo de reduzir custos, Grêmio não deve comprar atacante Miguel Borja
Tricolor reduz custo para a próxima temporada e valor para ficar com o jogador é alto; colombiano foi emprestado pelo Palmeiras
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O Grêmio está em processo de reformulação e analisa com muito cuidado todas as peças do seu elenco para 2022. No início da semana, Rafinha, Cortez e Diego Souza foram desligados e a expectativa é que outros nomes deixem o clube.
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O principal deles é Miguel Borja. O atacante está emprestado pelo Palmeiras e, para mantê-lo, o Tricolor gaúcho precisará colocar a mão no bolso: US$ 2,5 milhões (R$ 14,2 milhões), valor considerado alto para ficar com o colombiano.
A ideia da diretoria é não prolongar qualquer debate com o Palmeiras e buscar no mercado uma nova alternativa mais ‘barata’.
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