Se dentro das quatro linhas a comissão técnica e os atletas do Grêmio precisam se concentrar em mudar a fase da equipe no Campeonato Brasileiro, na parte gerencial a preocupação é outra e está bastante voltada a situação envolvendo o atacante Ferreira.
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Tendo acordo com o clube até 2023, o jogador não seria necessariamente um elemento de atenção especial não fossem pelos termos em que foram acertados o vínculo que está vigente. Em especial, o valor que foi estabelecido como de multa rescisória para negociar o avante sem a necessidade de anuência do tricolor.
Para uma equipe tirar o atacante formado nas categorias de base do clube precisando apenas do desejo do atleta e o depósito na conta gremista, a quantia de oito milhões de euros (R$ 47,7 milhões) é considerada com baixa pela diretoria mediante ao grau de importância que Ferreira adquiriu na equipe de Tiago Nunes. Algo que, consequentemente, reflete no desejo do clube em lucrar mais caso haja a iminente chance de saída do atleta que já foi ligado como de interesse do Shakhtar Donetsk-UCR.
Pensando nas conversas entre a alta cúpula do Grêmio e o empresário de Ferreira, Pablo Bueno, a informação do jornalista Luciano Périco é de que o desacordo está em relação ao aumento salarial pretendido por cada uma das partes.
Enquanto o Grêmio planeja dobrar os atuais vencimentos do jogador em conjunto com a dobra também da multa, o empresário do jogador gostaria de uma elevação ainda mais substancial dos vencimentos, algo que colocaria Ferreira perto dos maiores salários do plantel.