Revezamento da tocha paralímpica chega nesta terça ao Rio
Será a última etapa antes do acendimento da pira dos Jogos, na quarta-feira
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Após passar por Brasília, Belém, Natal, São Paulo e Joinville, a tocha paralímpica chega ao Rio de Janeiro nesta terça-feira para a última etapa do revezamento que vai terminar no dia seguinte no acendimento da pira dos Jogos Paralímpicos, no Maracanã. Nesta segunda-feira, a Prefeitura do Rio divulgou o esquema do evento.
Nesta terça, a tocha paralímpica sairá do Museu do Amanhã (Praça Mauá) para a Lapa, seguindo logo depois para Vila Isabel, Grajaú, Campo Grande, Realengo, Magalhães Bastos, Deodoro e Parque Madureira. Entre Deodoro e Madureira, ocorrerá um evento simultâneo no Cristo Redentor. A chama passará a noite no Museu do Amanhã e no dia da abertura dos Jogos percorrerá a orla do Rio, circulando por Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Leblon, Ipanema e Copacabana, Nos dois dias, serão 361 condutores.
Em função de diversos eventos simultâneos que ocorrerão na cidade, como o desfile cívico de 7 de setembro, com interdições de vias por todas as regiões da capital fluminense, a recomendação das autoridades é clara: deixar o carro em casa e usar o transporte público.
- São recomendações para todo o período paralímpico - disse o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, citando como exemplo o fechamento das saídas que dão acesso ao Estádio Olímpico (Engenhão) pela Linha Amarela - apenas as delegações de atletas passarão. A faixa olímpica utilizada durante os Jogos Rio 2016 não está mais em vigor.
Diretor de operações da CET-Rio, Joaquim Diniz dá um outro exemplo de como o cidadão carioca deve evitar deslocamentos de carro.
- Na quarta-feira, por exemplo, feriado, a orla do Recreio até a Barra da Tijuca estará interditada pela manhã (revezamento da tocha). Ir à praia de carro, então, não é uma boa opção.
Assim como aconteceu nas outras cinco cidades pelas quais passou, o revezamento no Rio simbolizará um valor paralímpico, no caso a paixão pelo esporte. Em Brasília foi a igualdade; em Belém, a determinação; em Natal, a inspiração; em Joinville, a coragem; e em São Paulo, o poder da transformação. Por onde tem passado, a chama tem sido acesa virtualmente por meio de mensagens enviadas pela internet por pessoas do mundo inteiro. As palavras de incentivo, que vêm sendo chamadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro de calor humano, aparecem em um painel eletrônico e em determinado momento a pira paralímpica é acesa. Para participar, basta postar nas redes sociais uma mensagem usando a hashtag oficial e a hashtag do valor abraçado pela cidade. Por exemplo: para acender a chama do Rio, é preciso usar as hashtags #ChamaParalímpica e #Paixão. No site do Rio 2016, o público pode acompanhar o mapa de calor gerado pelas mensagens enviadas.
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