Principal modalidade do automobilismo, a Fórmula 1 envolve velocidade, precisão e, sem dúvida, muito dinheiro. As equipes que competem na categoria são algumas das mais valiosas do mundo dos esportes.

De acordo com estudo do Sportico, site especializado em finanças, a Ferrari é a marca mais valiosa da Fórmula 1 - com um valor estimado de US$ 3,13 bilhões (cerca de R$ 15,2 bi, na cotação atual). Somadas, as dez equipes valem um total de US$ 15,3 bilhões (R$ 74,3 bi).

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Para aprofundar:

> O cálculo de valuation foi baseado no faturamento de cada equipe e em outros fatores, como vendas históricas, força da marca, desempenho na pista (histórico e recente) e infraestrutura. Os múltiplos de receita variaram de quatro (Haas) a seis (Ferrari).

> As principais fontes de receitas das equipes são os contratos de patrocínios e a distribuição de receita feita pela organização da Fórmula 1.

> A maioria das equipes tem pelo menos 20 patrocinadores. As cotas de "title sponsor" chegam a custar até US$ 60 milhões por ano.

> Em 2022, as equipes compartilharam um bolo total de US$ 1,16 bilhão distribuído pela Fórmula 1 - um aumento em relação aos US$ 1,07 bilhão do ano anterior.

> Esse montante representa 45% das receitas da categoria, que são provenientes das taxas de promoção de corrida, direitos de transmissão, taxas de patrocínio e outras fontes auxiliares.

> As equipes também geram receita adicional de licenciamento, mercadorias e negócios relacionados.

Equipes da Fórmula 1, somadas, valem mais de R$ 70 bilhões (Martin Keep/AFP)