Foram 12 anos de tentativas, mas Michael Jordan finalmente vendeu a sua mansão em Illinois, nos Estados Unidos. O astro do basquete teve que reduzir o preço três vezes para encontrar um comprador e, enfim, conseguiu na última terça-feira (17).
O imóvel foi colocado à venda pela primeira vez em 2012. Naquela época, a pedida era de US$ 29 milhões (R$ 50,75 milhões, na cotação da época). Sem achar interessados, o valor foi caindo até chegar em US$ 14,8 mi (R$ 81,1 milhões na cotação atual).
O local tem 30 hectares, com nove quartos, 19 banheiros, uma quadra de basquete, uma quadra de tênis, uma piscina, campo de golfe, além de garagem para 14 carros. O portão de entrada, inclusive, estampa o número 23, que Jordan utilizava.
Além disso, a grande mansão ainda é um local de turismo popular. Howard Serlin, que mora no mesmo bairro, falou sobre o movimento no entorno da casa.
- Você aprende a conviver com isso. Vimos algumas coisas interessantes. Pessoas chegando em vestidos de noiva e pessoas trazendo bolas de basquete e paradas em frente ao portão. Sempre há alguma especulação sobre o que pode acontecer. Eles vão derrubá-lo, eles querem construir um museu? - disse em entrevista ao portal “ABC News”.
Apesar de todos esses atrativos, o ex-jogador encontrou dificuldades justamente pela localização da mansão e também por ela ser personalizada demais. Durante esse tempo, o gasto com impostos chegou a US$ 1,8 mi (R$ 9,8 milhões).
Por fim, não foi revelado quem adquiriu o imóvel, mas o certo é que a lenda da NBA agora se livre de uma dor de cabeça que já durava mais de uma década.